Arte e revolução em Theodor Adorno Herbert Marcuse
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dc.date.accessioned |
04/09/2009 |
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dc.date.accessioned |
2009-09-14T18:27:13Z |
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dc.date.accessioned |
2018-02-27T18:26:00Z |
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dc.date.available |
2009-09-14T18:27:13Z |
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dc.date.available |
2018-02-27T18:26:00Z |
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dc.date.issued |
2009-09-14T18:27:13Z |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/391 |
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dc.title |
Arte e revolução em Theodor Adorno Herbert Marcuse |
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dc.type |
artigo |
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dc.creator.author |
Paulo Irineu Barreto Fernandes |
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dc.description.availableAt |
http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp13/fernandes.pdf |
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dc.description.locality |
Brasil |
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dc.subject.keywords |
teoria crítica; arte ; revolução; dodecafonismo; surrealismo; Arnold Schoenberg; Theodor Adorno e Herbert Marcuse. |
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dc.abstract.summary |
O objetivo do presente artigo é, tendo como fundamento a relação entre arte e revolução no interior da teoria crítica da Escola de Frankfurt, estabelecer uma relação entre o que a música dodecafônica de Arnold Schoenberg representa para a filosofia de Theodor Adorno com o que o surrealismo representa na filosofia de Herbert Marcuse. A hipótese defendida é a de que as razões que levaram Adorno a se aproximar da atonalidade e do dodecafonismo se assemelham às razões que levaram Marcuse a se aproximar do surrealismo. E, embora os dois autores tenham utilizado em seus escritos elementos teóricos das chamadas “artes de vanguarda”, pretende-se também mostrar que Marcuse nutriu pelas mesmas um otimismo e uma confiança maiores do que Adorno. |
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dc.description.source |
Cadernos de ética e filosofia política |
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