SINTOMAS DE BURNOUT E ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFESSORES UNI-VERSITÁRIOS DE UM CURSO DE PSICOLOGIA

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SINTOMAS DE BURNOUT E ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFESSORES UNI-VERSITÁRIOS DE UM CURSO DE PSICOLOGIA

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Título: SINTOMAS DE BURNOUT E ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFESSORES UNI-VERSITÁRIOS DE UM CURSO DE PSICOLOGIA
Autor: Legal, Eduardo José; Silveira, Rebeca Michels da; Verdinelli, Miguel Angel; Verdinelli, Marta Emma Piñero
Resumo: Entre os problemas mais sérios induzidos pela exposição ao estresse crônico, e relati-vamente freqüente entre professores, encontra-se a síndrome de burnout, que tem sido descrita por três principais componentes: a exaustão emocional, a despersonalização e a baixa realização pessoal no trabalho. Vários estudos na área têm demonstrado que a profissão de professor é uma das mais desgastantes e propensas a desenvolver burn-out, contudo, as pesquisas têm sido pontuais e não se conhece sua evolução ao longo do tempo. Também, não há estudos relacionando a síndrome com a gestão. Os objeti-vos da presente pesquisa foram descrever e monitorar os escores de burnout e fontes de estresse ao longo de dois semestres letivos (2004/II e 2005/I) entre professores de um curso de Psicologia, verificando a relação entre sintomas e indicadores com variá-veis pessoais (sexo; idade; estado civil; tempo de trabalho; tempo de contratação na universidade; e, outra ocupação externa). Para tanto, foi aplicado aos professores parti-cipantes um questionário, para obtenção de dados pessoais, e os instrumentos: Inven-tario Síndrome de Burnout (MBI) e a Escala de Estresse no Trabalho (JSS). A análise dos dados demonstrou que os participantes deste estudo não reuniram os critérios para a síndrome de burnout, porém houve casos que se aproximaram muito de apresentá-la. Pôde-se evidenciar que há professores com níveis elevados de estresse, porém percebem ter apoio social em seu meio de trabalho. A correlação entre os escores do MBI e indicadores de estresse do JSS resultou que a percepção dos professores sobre seu ambiente de trabalho parece mudar a medida em que modifica também seus sintomas de burnout. Ainda que não seja possível evidenciar a relação entre causas e efeitos, verificou-se que, a pressão e a falta de apoio social no ambiente de trabalho, estão fortemente associados ao aumento da freqüência dos sintomas. A análise de correlação entre os dados pessoais e os escores do MBI e JSS não demonstraram nenhuma associação significativa.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96998
Data: 2005-12-10


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