O Irrefletido: Merleau-Ponty nos limites da reflexão

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O Irrefletido: Merleau-Ponty nos limites da reflexão

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Muller-Granzotto, Marcos José pt_BR
dc.contributor.author Ferreira, Elizia Cristina pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T11:35:15Z
dc.date.available 2012-10-26T11:35:15Z
dc.date.issued 2012
dc.date.submitted 2012 pt_BR
dc.identifier.other 310451 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96393
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho pretende ser uma cartografia do conceito de reflexão, cuja demarcação será feita a partir do território da obra de época do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (Estrutura do Comportamento, Fenomenologia da Percepção, Prosa do Mundo e Visível e Invisível) considerando, quando necessário, o pensamento do alemão Edmund Husserl como o limite de sua fronteira. A epoché, ou redução fenomenológica, será o principal instrumento cartográfico para delimitar dois importantes territórios, a saber, aqueles referentes aos conceitos de reflexão e de irrefletido. Partindo desta metáfora do mapa, têm-se as seguintes possibilidades cartográficas: a primeira, husserliana, entende que o território do irrefletido pode ser plenamente conquistado pela reflexão na e por meio da epoché - o que, em hipótese alguma, significaria negligenciar a existência do primeiro -; e a merleau-pontyana, que parece sugerir, no lugar de uma subsunção plena de um território por outro, uma "justaposição" na qual reflexão e irrefletido se complementam, motivam e se determinam reciprocamente. Quando se atenta para o método fenomenológico, fica evidente que se está diante de um tipo de investigação que conduz ao problema da subjetividade. Ainda que a questão motivadora de sua elaboração possa passar por uma questão epistemológica e se vincule mais com a possibilidade de "como é possível" conhecer, ela radica ao fim, no conhece-te a ti mesmo socrático, nem que seja para saber como podes conhecer os demais objetos. O método conduz, então, ao problema do sujeito filosofante. Por conta disso, a investigação da relação entre os projetos de uma reflexão radical e de uma sobrerreflexão (postulados por Merleau-Ponty) aos cânones da noção husserliana de redução aqui empreendida, terá como pano de fundo a seguinte pergunta: a reflexão leva ao autoconhecimento? pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianóplis pt_BR
dc.subject.classification Filosofia pt_BR
dc.subject.classification Fenomenologia pt_BR
dc.subject.classification Naturalismo pt_BR
dc.subject.classification Reflexao pt_BR
dc.title O Irrefletido: Merleau-Ponty nos limites da reflexão pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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