Só tem homem, pêra né, eu também quero entrar nesse lugar: reflexões sobre a inserção de mulheres no seguimento de vigilância patrimonial privada

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Só tem homem, pêra né, eu também quero entrar nesse lugar: reflexões sobre a inserção de mulheres no seguimento de vigilância patrimonial privada

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Coutinho, Maria Chalfin pt_BR
dc.contributor.author Diogo, Maria Fernanda pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T11:19:43Z
dc.date.available 2012-10-26T11:19:43Z
dc.date.issued 2012-10-26T11:19:43Z
dc.identifier.other 304555 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96365
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia pt_BR
dc.description.abstract Tendo como base o aporte psicossociológico, esta pesquisa teve como objetivo compreender os movimentos de inserção de mulheres na área de vigilância patrimonial privada na Região Metropolitana de Florianópolis. O estudo teve como pressuposto a centralidade do trabalho para a construção do ser social, utilizando gênero como escopo analítico. Empregando metodologia qualitativa, a principal fonte de informação desta pesquisa foram entrevistas realizadas com gestores/as de empresas prestadoras de serviços de vigilância e mulheres que desejavam atuar neste segmento. Observou-se que o imaginário social da vigilância ainda está atrelado à figura masculina e a inserção de mulheres na área dá-se de forma parcial, segmentada, coadjuvante e eivada de estereótipos e naturalizações. Persiste na vigilância uma hierarquia de gênero, avaliando que a presença feminina pode vir a fragilizar alguns postos de trabalho. Além disso, por serem minoria e desafiarem estereótipos, as mulheres devem alcançar padrões superiores ao masculino. As mulheres que buscaram profissionalização na vigilância investiram numa mudança laboral e de vida, na maioria das vezes evadindo de trabalhos precários, subalternos, mal remunerados, fisicamente desgastantes e socialmente relacionados ao feminino. Elas também desejavam romper padrões culturais estandardizados e conquistar status social auferido à identidade profissional da categoria. Apesar dos percalços, percebeu-se que mudanças tecnológicas e organizacionais causaram fissuras e abriram espaço para a entrada de mulheres na vigilância privada. pt_BR
dc.format.extent 131 p.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Psicologia pt_BR
dc.subject.classification Trabalho pt_BR
dc.subject.classification Representações sociais pt_BR
dc.subject.classification Serviços de seguranca privada pt_BR
dc.title Só tem homem, pêra né, eu também quero entrar nesse lugar: reflexões sobre a inserção de mulheres no seguimento de vigilância patrimonial privada pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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