Envolvimento dos canais de potássio medular no efeito antiedematogênico da morfina administrada por via intratecal

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Envolvimento dos canais de potássio medular no efeito antiedematogênico da morfina administrada por via intratecal

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Tonussi, Carlos Rogerio pt_BR
dc.contributor.author Silva, Vanessa Rafaella Foletto da pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T08:15:54Z
dc.date.available 2012-10-26T08:15:54Z
dc.date.issued 2012-10-26T08:15:54Z
dc.identifier.other 290026 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96042
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract A medula espinhal tem sido considerada um potencial sítio de modulação da inflamação e não apenas uma simples linha de transmissão da periferia para o cérebro. O reflexo da raiz dorsal (RRD) caracterizado pela atividade antidrômica nas fibras aferentes primárias pode interferir na inflamação periférica. Neste contexto, estudos anteriores demonstraram que a administração de morfina intratecal resulta em efeito antiedematogênico com envolvimento da via L-arginina/ Óxido Nítrico (NO)/ GMPc. O presente estudo estende esses resultados a fim de avaliar a hipótese do envolvimento dos canais de potássio em tal efeito. As drogas foram injetadas na intratecal de ratos Wistar machos em volume de 20 L, 30 min antes do estímulo edematogênico da carragenina (CG -150 g/50 l, subcutâneo) na pata posterior direita. A avaliação do edema foi medido como aumento de volume da pata (ml) e pelo extravasamento plasmático pelo corante azul de Evans. A migração de neutrófilos foi avaliada indiretamente pelo ensaio da mieloperoxidase (MPO). A quantificação do infiltrado inflamatório e congestão vascular ocorreu através da análise histológica. A administração de morfina (37 nmol) inibiu o edema inflamatório, o extravasamento do corante azul de Evans e a congestão vascular. Entretanto, não teve efeito na atividade da MPO e no infiltrado inflamatório. A coadministração da morfina (37 nmol) com 4-aminopiridina (10 nmol), Glibenclamida (5 nmol) e Dequalinium (10 pmol) reverteu o efeito inicial da morfina. Estes resultados suportam a idéia de que a morfina pode atuar em receptores opióides medular produzindo efeito antiedematogênico, mediado pela abertura de canais de potássio, via NO/GMPc. pt_BR
dc.format.extent 72 p.| il., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Farmacologia pt_BR
dc.subject.classification Edema pt_BR
dc.subject.classification Medula espinhal pt_BR
dc.subject.classification Morfina pt_BR
dc.subject.classification Canais de Potássio pt_BR
dc.title Envolvimento dos canais de potássio medular no efeito antiedematogênico da morfina administrada por via intratecal pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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