Relação entre o nível de atividade física e a concentração plasmática de homocisteína em mulheres com artrite reumatóide

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Relação entre o nível de atividade física e a concentração plasmática de homocisteína em mulheres com artrite reumatóide

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Lopes, Adair da Silva pt_BR
dc.contributor.author Amorim, Katiucia Souza de pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T05:16:02Z
dc.date.available 2012-10-26T05:16:02Z
dc.date.issued 2011
dc.date.submitted 2011 pt_BR
dc.identifier.other 296620 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95714
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract A Artrite Reumatóide (AR) caracteriza-se como uma doença inflamatória crônica, contribuindo para a incapacidade e redução da qualidade de vida. A aterosclerose, reconhecidamente um processo inflamatório, é encontrada na AR com frequência, independentemente dos fatores de risco tradicionais. Nesse sentido, os fatores de risco emergentes vem ganhando destaque, entre eles a homocisteína (He). O nível elevado de He no sangue tem sido relatado como fator de risco independente para as Doenças Cardiovasculares (DCV). Alguns fatores podem influenciar a concentração de He, sendo sugerido que um maior nível de atividade física (nAF) esteja associado a menores respostas no sangue. Entretanto, esses achados continuam controversos. O objetivo do presente estudo foi verificar a relação entre o nAF e a concentração plasmática de He em mulheres com AR. O estudo caracterizou-se como transversal. A amostra foi composta por 44 mulheres com AR, com idades acima de 20 anos, pacientes do Hospital Universitário (HU), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os indivíduos foram submetidos a uma entrevista, na qual foram obtidos dados referentes a caracterização da amostra, AR e hábitos de vida, seguida da aplicação dos questionários de capacidade funcional (HAQ) e nAF (IPAQ), além da avaliação antropométrica. Posteriormente, foram coletadas amostras de sangue para as dosagens de He e ácido fólico (FOL). A correlação de Pearson foi realizada para as seguintes associações: tempo de AR (tAR) x HAQ; nAF x HAQ; He x FOL e; nAF x He. Além disso, realizou-se uma regressão linear múltipla para se predizer valores da variável dependente (He) em função das variáveis independentes (nAF, idade, Índice de Massa Corporal (IMC), metotrexato (MTX), tabagismo e FOL) (nível de significância p<0,05). Não foi encontrada associação entre o nAF e a concentração plasmática de He em mulheres com AR (r= 0,003; p= 0,982). Na regressão linear múltipla, somente as variáveis idade e tabagismo permaneceram no modelo (R-quadrado ajustado 0,299; p< 0,001). Assim, a influência do nAF na concentração plasmática de He não se encontra plenamente estabelecida, sendo necessários novos estudos, em especial, na AR, uma população com risco cardiovascular aumentado. Apesar disso, a AF é amplamente recomendada na AR, devido à manutenção da capacidade funcional e laborativa e consequente redução de custos relacionados à doença. pt_BR
dc.format.extent 81 p.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Educação física pt_BR
dc.subject.classification Artrite reumatoide pt_BR
dc.subject.classification Homocisteína pt_BR
dc.subject.classification Exercicios fisicos pt_BR
dc.title Relação entre o nível de atividade física e a concentração plasmática de homocisteína em mulheres com artrite reumatóide pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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