Há muitas e muito poucas palavras: a poética de Arnaldo Antunes em As Coisas

DSpace Repository

A- A A+

Há muitas e muito poucas palavras: a poética de Arnaldo Antunes em As Coisas

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Almeida, Tereza Virginia de pt_BR
dc.contributor.author Carneiro, Fabiana Carmen pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T22:48:58Z
dc.date.available 2012-10-25T22:48:58Z
dc.date.issued 2012-10-25T22:48:58Z
dc.identifier.other 299085 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95231
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract Arnaldo Antunes no livro As Coisas faz despertar um corpo-a-corpo com a visualidade de seus poemas-figuras, que permitem refletir sobre a própria natureza significativa e não representacional da arte e, sobretudo, entre as palavras e as coisas. A presente pesquisa procurou contemplar três vertentes: a estrutura escrita, a estrutura sonora e a presença marcante das características do poeta modernista Oswald de Andrade na obra. Nela, o poeta descreve as coisas de forma poética através da construção da imagem e do imaginário, permitindo que através de seus poemas sejam aprofundadas questões como a visualidade na poesia, o ritmo, os poemas em prosa e os poemas em música. Para isso, destacou-se o lugar da poesia na Literatura como uma linguagem transformadora, relacionando o seu valor com particularidades da obra: a simplicidade do olhar infantil, a síntese na escrita poética, a busca de elementos inspiradores no cotidiano, na fala coloquial, nas linhas, nos rabiscos da linguagem, nos planos, na perspectiva, nas cores e na luz. Arnaldo Antunes brinca com as coisas através de analogias que levam à estranheza do óbvio ao se perceber que as coisas não têm paz em um mundo em que há muitas e muito poucas palavras. pt_BR
dc.description.abstract Arnaldo Antunes in the book As Coisas (The Things) awakens a clinch with the visuality of his poems, pictures, allowing nature to reflect on the significant and non-representational art and especially between words and things. This research sought to include three aspects: the structure of writing, sound structure and the presence of the striking features of the modernist poet Oswald de Andrade's work. In it the poet describes things in a poetic way through the construction of image and imagery, allowing through his poems are in-depth issues such as visual poetry, rhythm, prose poems and poems to music. For this, the highlight was the place of poetry in literature as a language processing, linking its value to the particularities of the work: the simplicity of the child's eye, the summary in writing poetry, finding inspiring elements in everyday, colloquial speech, lines in gibberish language, plans, in perspective, the colors and light. Arnaldo Antunes plays with things through analogies that lead to the obvious surprise when you realize that things do not have peace in a world where there are many and very few words en
dc.format.extent 147 p.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Literatura pt_BR
dc.subject.classification Poesia pt_BR
dc.subject.classification Poemas em prosa pt_BR
dc.title Há muitas e muito poucas palavras: a poética de Arnaldo Antunes em As Coisas pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
299085.pdf 5.209Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar