Análise da interface cimento-dentina após a implantação, em subcutâneo de ratos, de tubos de dentina preenchidos com os cimentos MTA branco, MTA BIO e Portland branco

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Análise da interface cimento-dentina após a implantação, em subcutâneo de ratos, de tubos de dentina preenchidos com os cimentos MTA branco, MTA BIO e Portland branco

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Title: Análise da interface cimento-dentina após a implantação, em subcutâneo de ratos, de tubos de dentina preenchidos com os cimentos MTA branco, MTA BIO e Portland branco
Author: Dreger, Luonothar Antunes Schmitt
Abstract: O agregado de trióxido mineral (MTA) tem se mostrado bioativo por sua capacidade de produzir apatita carbonatada biologicamente compatível. O propósito deste estudo foi avaliar a ocorrência de deposição mineral na interface cimento-dentina e nos túbulos dentinários, após a implantação, em tecido subcutâneo de ratos, de tubos de dentina preenchidos com os cimentos MTA Branco, MTA BIO e Portland branco, com (CP1) e sem (CP2) cloreto de cálcio. Tubos de dentina foram confeccionados a partir de 72 dentes humanos unirradiculados e preenchidos com os diferentes cimentos. Em seguida foram implantados no tecido subcutâneo de 18 ratos em 4 sítios eqüidistantes da região dorsal. Os animais foram divididos em 3 grupos de 6, conforme o período da eutanásia (30, 60, e 90 dias). Como grupo-controle foram utilizados 6 tubos de dentina vazios, implantados em ratos de um estudo piloto. Após a eutanásia, as amostras foram preparadas e a interface material-dentina foi avaliada em microscópio eletrônico de varredura em diferentes aumentos (500 a 2000x). Nos períodos de 30 e 60 dias, a deposição mineral na interface (intercamada) e no interior dos túbulos dentinários foi mais detectada nos tubos preenchidos com MTA Branco e MTA BIO do que nos preenchidos com CP1 e CP2. No período de 90 dias foi constatada a presença da intercamada e a deposição mineral intratubular em todas as amostras, exceto em 3 e em 1 das preenchidas com CP2, respectivamente. Os cimentos MTA BIO, MTA Branco, CP1 e CP2 são bioativos, ou seja, dissolveram componentes iônicos capazes de estimular a deposição mineral nos tubos implantados no tecido conjuntivo subcutâneo de ratos. O MTA BIO e o MTA Branco mostraram-se mais efetivos na indução do processo de biomineralização quando comparados aos cimentos Portland, principalmente nos períodos de 30 e 60 dias.
Description: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95076
Date: 2011


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