Jovens, arte e cidade: (im)possibilidades de relações estéticas em programas de contraturno escolar
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Zanella, Andrea Vieira |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Assis, Neiva de |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T16:07:25Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T16:07:25Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T16:07:25Z |
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dc.identifier.other |
290827 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94779 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo desta pesquisa foi investigar os sentidos das atividades artísticas para jovens participantes de um programa de contraturno escolar. A lente que demarcou as análises compreendeu fundamentalmente as discussões sobre educação estética e arte, desenvolvidas pelo enfoque histórico-cultural em psicologia e pelos autores do Círculo de Bakhtin. O lócus inicial da pesquisa foi uma organização educativa não governamental no município de Blumenau e os sujeitos os educadores de arte, o coordenador da ONG e jovens com idades entre 10 e 14 anos que frequentavam a ONG. Foi por meio de quatro modos distintos de produção de conhecimentos repensados e reinventados no próprio processo de pesquisar, que essa pesquisa se fez como acontecimento: encontros conjuntos com dois grupos de jovens, conversas individuais com dois professores e uma coordenadora, conversas com quatro jovens no trajeto ONG/Escola e conversas individuais com os jovens no espaço da instituição educativa. Como resultados constatou-se que apesar de significativas diferenças da ONG e escola, o contraturno escolar ainda manteve práticas de domesticação e controle, reafirmando-se como espaço instituído. Mas os jovens investigados resistiram as amarras da institucionalização, criaram estratégias de vivência e de encontro com os outros, ali criaram e recriaram a si mesmos. E por compreender essas estratégias a pesquisa mudou de rumo: o encontro com jovens em uma pesquisa que assume uma perspectiva dialógica trouxe como resultado a necessidade de abrir mão do conceito cristalizado da juventude, da divisão em faixas etárias, e assumir uma posição em favor da opção de compreendê-los em suas interações com a cidade, seus espaços, trajetos e a possibilidade de uma educação estética também no contexto urbano. |
pt_BR |
dc.format.extent |
186 p.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Psicologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Jovens |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Artes |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educacao integral |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estudantes - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Atividades |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estética |
pt_BR |
dc.title |
Jovens, arte e cidade: (im)possibilidades de relações estéticas em programas de contraturno escolar |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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