dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pedro, Joana Maria |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Jacomel, Gabriel Felipe |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T15:19:27Z |
|
dc.date.available |
2012-10-25T15:19:27Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
|
dc.date.submitted |
2011 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
289797 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94738 |
|
dc.description |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As décadas de ditadura militar no Brasil (1964-1985) e no Chile (1973-1990) foram palco para intensas mudanças políticas cuja abrangência alcançou a vida de um expressivo número de pessoas. Além da pesada especificidade ditatorial, esses países mencionados também lidavam, à época, com uma lógica dual de sociedade internacional, em que EUA ("capitalista") e URSS ("comunista") continuavam a lutar pela hegemonia global no contexto pós-II Guerra Mundial. Disputa (inter)planetária que, em contrapartida, se tornou cenário para a emergência de uma série de movimentos sociais - organizados no intuito de reivindicar direitos em prol de determinado grupo, resistir perante atrocidades cometidas pelo aparato estatal, propor novas estéticas artísticas, etc. Em meio a essa multiplicidade de grupos e propostas, os movimentos feministas, a partir da segunda metade do século XX, voltaram a se expandir e a se articular de maneira bem estruturada em muitos países, numa nova onda que ficou conhecida como Segunda Onda dos movimentos feministas. Agrupações formadas, em sua grande maioria, por mulheres que passaram a se utilizar das diversas mídias possibilitadas pela sociedade contemporânea, para propagandear as discussões feministas em voga. Dentre essas mídias, o teatro passou a ser uma poderosa ferramenta para o ativismo desses grupos. Esta dissertação consiste no estudo das práticas teatrais feministas em meio às realidades ditatoriais de dois países pertencentes à América Latina: Brasil e Chile - países que, a partir da chamada Segunda Onda dos Feminismos, foram palco para uma intensa transformação do "ser mulher". |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
História |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Feminismo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Chile |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Chile |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ditadura e ditadores |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Chile |
pt_BR |
dc.title |
Falar de si, falar de nós: performances constituindo feminilidades alternativas nos palcos brasileiros e chilenos durante as ditaduras militares |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |