dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Camargo, Brigido Vizeu |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Brito, Annie Mehes Maldonado |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T07:41:29Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T07:41:29Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T07:41:29Z |
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dc.identifier.other |
278171 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94217 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os comportamentos de cuidados de saúde são expressos pelos estilos de vida e estes dependem também do conhecimento sobre saúde, porém, apenas o repasse de informações parece ser insuficiente para a adoção de comportamentos saudáveis. Neste cenário, o indivíduo, dentro do seu grupo social, é o principal elemento na adoção deste tipo de comportamento. Sabendo que o pensamento social dos grupos, aqui concebido através das representações sociais e das crenças, é uma das formas em que os grupos adquirem conhecimento sobre um determinado objeto ou fenômeno, neste caso a saúde. Sendo assim, esta pesquisa pretendeu relacionar a variável de identidade, sexo, e de conhecimento social partilhado sobre saúde com os comportamentos de cuidados de saúde das pessoas. O presente estudo de natureza descritiva e comparativa utilizou o método de levantamentos de dados, por meio de questionário. Este instrumento foi elaborado pelo Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição (LACCOS). O instrumento foi respondido por 638 participantes, sendo que estes foram emparelhados por sexo e faixa etária. Para análise e tratamento dos dados quantitativos obtidos a partir das questões fechadas, utilizaram-se procedimentos da estatística descritiva e relacional, quanto ao material textual obtido por meio das questões abertas, a análise foi realizada por meio da classificação hierárquica descendente e da análise fatorial de correspondência. Pelos resultados, obteve-se que a média de idade aproximada dos adolescentes foi de 16 anos, dos adultos foi de 43 anos e dos idosos foi de 66 anos. Os comportamentos de cuidados de saúde diferenciaram-se entre os sexos, sendo prevalente para o sexo feminino a adoção de comportamentos saudáveis. As crenças normativas familiares expressam o auto-cuidado através da prevenção. As crenças dos pares diferenciam-se entre os sexos; para os homens, o auto-cuidado destaca-se em casos de agravos à saúde; já para as mulheres, o auto-cuidado é percebido prioritariamente como preventivo. O núcleo da representação social da saúde destes participantes traz a noção preventiva em relação aos cuidados, sendo que, prevalece para o sexo feminino o aspecto subjetivo, com o elemento bem-estar; e para o sexo masculino o aspecto curativo, atráves dos elementos hospital e doença. |
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dc.format.extent |
xviii, 181 p.| grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Psicologia |
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dc.subject.classification |
Representações sociais |
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dc.subject.classification |
Superstição |
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dc.subject.classification |
Cuidados pessoais com a saude |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Homens |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Comportamento |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Comportamento |
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dc.title |
Representações sociais, crenças e comportamentos de saúde: um estudo comparativo entre homens e mulheres |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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