Variação espaço-temporal das larvas de Decapoda do Arquipélago de São Pedro e São Paulo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Freire, Andrea Santarosa |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Brandão, Manoela Costa |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T00:40:36Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T00:40:36Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T00:40:36Z |
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dc.identifier.other |
277283 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93598 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Larvas de Decapoda estão entre os principais componentes do zooplâncton marinho, podendo representar até mais de 50% da biomassa planctônica total. O presente trabalho visa avaliar o efeito do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) na distribuição da comunidade de larvas de Decapoda. As amostras foram coletadas em oito expedições, entre abril de 2003 e julho de 2005, na enseada e em quatro distâncias em relação ao arquipélago, de dia e à noite, através de arrastos horizontais na superfície, com rede de 200 µm. Nas quatro últimas expedições foram identificados 46 táxons da ordem Decapoda e 6 da ordem Stomatopoda. A enseada e as águas ao redor do arquipélago caracterizaram duas comunidades de larvas distintas, a primeira representada por larvas iniciais de espécies bentônicas (e.g. Grapsus grapsus, Plagusia depressa e Platypodiella spectabilis) e a segunda representada principalmente por larvas de Sergestidae. Larvas de G. grapsus foram amostradas em todas as expedições, apresentando valores de abundância de até 8.000 larvas · 100 m-3, porém só foram encontradas larvas no primeiro estágio larval. Larvas de Sergestes edwardsi foram identificadas em todos os estágios de misis e apresentaram valores de abundância de até 35 larvas · 100 m-3. Os resultados sugerem a presença de um possível mecanismo de retenção larval no ASPSP para as espécies meroplanctônicas, enquanto as larvas de espécies holoplanctônicas são exportadas para a região oceânica ao redor do arquipélago. |
pt_BR |
dc.format.extent |
121 p.| il., grafs., tabs., mapas |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ecologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Larva |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Crustaceo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Decapode |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Larva |
pt_BR |
dc.title |
Variação espaço-temporal das larvas de Decapoda do Arquipélago de São Pedro e São Paulo |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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