Avaliação da resistência à fratura de intermediários cerâmicos submetidos à ciclagem térmica: um estudo in vitro

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Avaliação da resistência à fratura de intermediários cerâmicos submetidos à ciclagem térmica: um estudo in vitro

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Título: Avaliação da resistência à fratura de intermediários cerâmicos submetidos à ciclagem térmica: um estudo in vitro
Autor: Kikko, Ricardo Figueiredo
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento in vitro de intermediários cerâmicos usinados por um sistema manual quanto a sua adaptação cervical e resistência à fratura. Vinte intermediários cerâmicos foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos (controle e experimental) com 10 intermediários cada. O grupo experimental foi submetido à termociclagem (500 ciclos). Para as mensurações do grau de adaptação foi construído um aparato onde os intermediários foram fixados aos implantes e cada parafuso recebeu um aperto com 20Ncm. As mensurações foram conduzidas em um microscópio eletrônico de varredura, totalizando 3 medições para cada intermediário, em um aumento de 700X. Após, os intermediários foram embutidos em cilindros de PVC com resina acrílica autopolimerizável, submetidos ao teste de resistência à fratura com auxílio de um dispositivo em um ângulo de 45º e velocidade de 1,0mm/min. Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significante quanto à adaptação cervical entre os grupos testados, embora, numericamente, os menores valores tenham sido observados no grupo controle. Os resultados encontrados para a resistência à fratura mostraram-se estatisticamente significantes, sugerindo que o envelhecimento térmico diminuiu a resistência à fratura dos intermediários testados.Discos em resina composta, liga prata-paládio e liga de ouro tipo IV foram utilizados como substratos. Trinta discos cerâmicos foram obtidos nos sistemas IPS-Empress e IPS-Empress2 em 3 espessuras distintas (1,5; 2,0 e 2,5mm). Estes foram associados aos substratos citados e um espectrofotômetro foi utilizado para mensurar as coordenadas L* a* b*. As médias das coordenadas obtidas foram comparadas com as médias-padrão das cerâmicas testadas nas espessuras preconizadas pelo fabricante, resultando nas diferenças de cor entre estas comparações. Análise de variância (p<0,05) foi realizada para cada cerâmica testada, considerando as diferenças de cor (?E), luminosidade (?L*), e cor das coordenadas de cromaticidade a* e b* (?a* e ?b*). Os resultados demonstraram diferenças estatísticas em todas as condições testadas para as duas cerâmicas, sugerindo que, durante a escolha de um sistema cerâmico, tanto o substrato como a espessura de material cerâmico devem ser considerados, principalmente nos sistemas restauradores sem infra-estrutura cerâmica.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93525
Data: 2012-10-24


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