Índios, colonos e fazendeiros: conflitos interculturais e resistência Kaingang nas terras altas do Rio Grande do Sul (1829-1860)

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Índios, colonos e fazendeiros: conflitos interculturais e resistência Kaingang nas terras altas do Rio Grande do Sul (1829-1860)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nötzold, Ana Lúcia Vulfe pt_BR
dc.contributor.author Bringmann, Sandor Fernando pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T23:25:40Z
dc.date.available 2012-10-24T23:25:40Z
dc.date.issued 2012-10-24T23:25:40Z
dc.identifier.other 286989 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93506
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Através desta pesquisa, buscamos revelar alguns aspectos das relações interculturais entre os Kaingang e as frentes de expansão no Rio Grande do Sul, durante o século XIX. Enfocamos em nossa pesquisa, sobretudo, os desdobramentos do contato destes indígenas com os fazendeiros luso-brasileiros e com os colonizadores alemães no período entre 1829 e 1860. Escolhemos esta delimitação temporal, por ser este o período mais crítico do contato, quando assaltos, sequestros e assassinatos realizados por determinados grupos indígenas nas áreas de colonização motivaram a violenta repressão contra os Kaingang da Província. A relação conflituosa entre os fazendeiros, colonizadores e os Kaingang ganhou um relativo destaque em correspondências, relatórios e ofícios das autoridades provinciais a partir de 1829. Foi sobre estas fontes que nos debruçamos para analisar os atos e os discursos construídos acerca do processo. Esta documentação, existente no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, possibilita uma reflexão sobre a forma como estes conflitos estavam sendo percebidos pelos organismos provinciais e imperiais. No que se refere aos ataques dos Kaingang, entendemos as #correrias# e os assaltos como um mecanismo de resistência ao invasor. Entretanto, de acordo com os resultados obtidos através da pesquisa documental, entendemos que não é possível conferir a todos os Kaingang a responsabilidade pelos ataques, pois os mesmos eram geralmente efetuados por grupos isolados, resistentes às políticas de aldeamento. Dessa forma, partimos da hipótese de que os órgãos oficiais não faziam esta reflexão, incutindo em todos os indígenas a responsabilidade pelos ataques. Além disso, aqueles não relutaram em perseguir, confinar e, até mesmo, exterminar muitos indígenas. pt_BR
dc.format.extent 218 p.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification História pt_BR
dc.subject.classification Seculo XIX pt_BR
dc.subject.classification Indios Kaingang pt_BR
dc.subject.classification Resistencia pt_BR
dc.subject.classification Colonos pt_BR
dc.subject.classification Fazendeiros pt_BR
dc.subject.classification Rio Grande do Sul pt_BR
dc.subject.classification Conflito de culturas pt_BR
dc.title Índios, colonos e fazendeiros: conflitos interculturais e resistência Kaingang nas terras altas do Rio Grande do Sul (1829-1860) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Klug, João pt_BR


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