Produção de mudas de forrageiras com diferentes soluções nutritivas e implantação em lavoura anual

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Produção de mudas de forrageiras com diferentes soluções nutritivas e implantação em lavoura anual

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Quadros, Sergio Augusto Ferreira de pt_BR
dc.contributor.author Probst, Ricardo pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T15:53:22Z
dc.date.available 2012-10-24T15:53:22Z
dc.date.issued 2012-10-24T15:53:22Z
dc.identifier.other 270780 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93060
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009 pt_BR
dc.description.abstract Na Região Sul do Brasil, os bovinos têm sua alimentação prejudicada pela marcada flutuação estacional de produção das pastagens. Esta é imposta não só pelo reduzido crescimento das espécies que compõem o campo nativo ou naturalizado no inverno, como também para descrever a situação em que as espécies estivais estão em final de ciclo e apresentam baixa qualidade e as hibernais recém introduzidas ainda não estão em condições de serem pastoreadas. No entanto, em Santa Catarina, existem aproximadamente 1,5 milhão de hectares de lavoura anual em descanso e/ou pousio, onde poderiam ser implantadas pastagens perenes que proporcionem melhor distribuição da produção. Estas pastagens poderiam ser implantadas quando a lavoura ainda estivesse vegetando, diminuindo o tempo para o ingresso dos animais após a colheita de grãos. Entre as inúmeras espécies de forrageiras, três tem se destacado em Santa Catarina, que inicialmente poderiam ser utilizadas como modelo para o referido estudo, entre elas a Missioneira Gigante (Axonopus catharinensis), Amendoim Forrageiro (Arachis pintoi) e Maku (Lotus uliginosus cv. Maku). No entanto, o plantio destas forrageiras é dificultado porque sua propagação é feita quase que exclusivamente por partes vegetativas, seja pela inexistência da formação de sementes ou por seu preço elevado. Esta forma de plantio pode proporcionar grande perda dos propágulos por desidratação, situação que pode ser superada se for realizado transplante de mudas com o sistema radicular e aéreo já formado. Essas mudas podem ser produzidas no sistema hidropônico de leito flutuante, com a solução nutritiva à base de biofertilizante em vez de adubos de alta solubilidade. No experimento 1, foi avaliada a produção de mudas das forrageiras anteriormente citadas com solução nutritiva à base de adubos de alta solubilidade ou com biofertilizante. As forrageiras Missioneira Gigante, Amendoim Forrageiro e Maku não apresentaram diferença quanto à sobrevivência, independentemente do tipo de fertilizante. No entanto, quando quantificou-se a produção de MS proporcionada por cada uma dessas espécies, o Maku (p=0,001) obteve as maiores quantidades, e as outras duas espécies foram semelhantes entre si (p=0,227), tendo o mesmo ocorrido entre os fertilizantes (p=0,559). No experimento 2, mudas de forrageiras foram transplantadas em meio às plantas de uma lavoura de feijão e sua sobrevivência foi avaliada aos 30, aos 60 dias e um ano após o transplante. Nesta etapa foram utilizados seis tratamentos com 4 repetições, sendo transplantadas 30 mudas para cada parcela. Tendo como base o período total de avaliação, a Missioneira Gigante obteve a maior sobrevivência (24,58 plantas, p=0,001), com o Amendoim Forrageiro com valores intermediários (18,42 plantas, p=0,001) e o Maku com os menores valores (5,54 plantas, p=0,001). As mudas dos tratamentos com adubos de alta solubilidade (17,72 plantas, p=0,001) foram superiores àquelas com o biofertilizante (14,63 plantas). O experimento 3 consistiu na avaliação da MS destas mudas no segundo ano após o transplante, evidenciando-se a superioridade da Missioneira Gigante as demais (21,58 g/planta, p=0,001), fato que não ocorreu entre o Amendoim Forrageiro e o Maku (3,23 g/planta e 1,61 g/planta, respectivamente, p=0,511). As produções de MS das espécies não foram influenciadas pelo fertilizante utilizado na produção das mudas (p=0,647). pt_BR
dc.format.extent 117 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Agricultura pt_BR
dc.subject.classification Agroecossistemas pt_BR
dc.subject.classification Plantas forrageiras pt_BR
dc.subject.classification Biofertilizante pt_BR
dc.subject.classification Hidroponia pt_BR
dc.subject.classification Pastagens pt_BR
dc.title Produção de mudas de forrageiras com diferentes soluções nutritivas e implantação em lavoura anual pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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