dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dias, Leila Christina Duarte |
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dc.contributor.author |
Cigolini, Adilar Antonio |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-24T09:47:35Z |
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dc.date.available |
2012-10-24T09:47:35Z |
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dc.date.issued |
2009 |
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dc.date.submitted |
2009 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
268885 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92531 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Geografia, Florianópolis, 2009 |
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dc.description.abstract |
Em 1980, havia no Brasil 3.974 municípios. Em 2001, esse número saltou para 5.563 governos locais. Nota-se que, num curto período de tempo, o território brasileiro passou por um intenso processo de compartimentação, emancipando 40% dos municípios hoje existentes. Esse fenômeno chamou a atenção da imprensa e da sociedade e foi caracterizado por muitos como nocivo ao País, por representar aumento de custos para a manutenção de novas máquinas públicas. Por outro lado, alguns argumentos defendem que a criação de municípios incentiva a participação política e melhora a qualidade de vida local, em razão dos investimentos em serviços essenciais, além de possibilitar a construção de espaços para o exercício da cidadania. As causas da criação dessas unidades e suas consequências foram analisadas por inúmeros pesquisadores. Entretanto, a abordagem desses trabalhos tem sido, de maneira geral, limitadas a aspectos circunstanciais do fenônemo, pois buscam relações causais entre elementos conjunturais, como, por exemplo, a existência de mecanismos de repasse de recursos e a criação dos municípios. Esta pesquisa, por sua vez, explica a criação de municípios como fenômeno resultante da relação entre a sociedade e o espaço, cuja reflexão teórica propõe a compartimentação como componente estrutural na formação do território. Nessa abordagem, a ocupação do território brasileiro e a formação de governos locais foram considerados fenômenos intrínsecos. Para demonstrar esse processo, utilizou-se o território nacional como escala espacial de análise, e a história do Brasil, como escala temporal. O longo período de formação do espaço brasileiro foi abordado com base nas formas históricas de governo: Colônia, Império e República. Para cada um dos períodos foram demonstrados aspectos referentes à ocupação do território e de como se comportava a malha de municípios à medida em que isso ocorria, buscando explicações sobre esse comportamento. |
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dc.format.extent |
210 f.| il., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Geografia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Autonomia municipal |
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dc.subject.classification |
Divisões territoriais e administrativas |
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dc.subject.classification |
Territorio nacional |
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dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Território e criação de municípios no Brasil: uma abordagem histórico-geográfica sobre a compartimentação do espaço |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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