Validação da escala de percepção de estigma em crianças com doenças crônicas

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Validação da escala de percepção de estigma em crianças com doenças crônicas

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Title: Validação da escala de percepção de estigma em crianças com doenças crônicas
Author: Schlindwein-Zanini, Rachel
Abstract: A epilepsia é um distúrbio neurológico crônico com ocorrência de crise epiléptica, muito comum na infância que mobiliza profissionais de saúde e a família do paciente, podendo trazer comprometimento emocional, neuropsicológico, social, físico, educacional, financeiro e da qualidade de vida, além do forte fator estigmatizante. Objetivos e métodos: Validar a Escala de Percepção de Estigma EPE no Brasil. A EPE - adulto (Escala de Percepção do Estigma destinada aos pais do paciente) e a EPE - criança (Escala de Percepção do Estigma destinada ao paciente pediátrico) quantificam, mensuram essa estigmatização. Os 218 participantes ou responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido ao concordarem em integrar a pesquisa, realizada em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Resultados e discussão: A EPE mostrou boa consistência interna dos itens, validade e precisão (Parte A crianças: 0,80 e Parte B adultos: 0,53). A EPE obteve êxito no rastreamento de manifestações da percepção do estigma, servindo como um screening psicossocial para uso de profissionais de saúde, gerando subsidios para encaminhamentos especializados e identificando situações e conditas insalubres ao paciente e seu cuidador, podendo integrar um protocolo de intervenção de saúde, uma vez que essas variáveis interferem na saúde física e mental dos indivíduos envolvidos. Conclusão: As escalas podem ser usadas em epilepsia (e/ou outra condição crônica com manifestação de crises, como a asma grave e o diabetes mellitus). A EPE tem fácil aplicação e correção, tem viabilidade técnica nacional para fins de padronização (rastreio psicossocial) para o uso por profissionais de saúde. A EPE tem medição superior a 50% de fidedignidade, constituindo-se em uma medida psicológica com padrões psicométricos confiável para este fim.Epilepsy is a chronic neurological disorder with the occurrence of epileptic seizures, very common in childhood that mobilizes health professionals and the family of the patient, and can bring a commitment in many areas, such as, emotional, neuropsychological, social, physical, educational, financial and quality of life, and strong stigmatizing factor. Objectives and methods: To validate a scale Perception Stigma - EPE in Brazil. A EPE - adult (scale of perception of stigma for the parents of the patient) and EPE - child (range perception of stigma for the pediatric patient) quantifies, measures this stigma. The 218 participants or guardians signed a consent form agreeing to integrate research, held in Brazil, in the states of Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro and Sao Paulo. Results and discussion: The EPE showed good internal consistency of items, validity and accuracy (Part A - children: 0.80 and Part B - Adults: 0.53). EPE succeeded in tracing the manifestations of stigma perception, serving as a screening for the use of psychosocial health care professionals, generating benefits for specialist referrals and identifying situations and unhealthy behaviors to the patient and their caregivers and may include a protocol of health intervention. Once that these variables influence the physical and mental health of the individuals involved. Conclusion: The scales can be used in epilepsy (and / or other chronic condition with occurrence of crisis such as severe asthma and diabetes mellitus). EPE has easy administration and scoring, is technically feasible for national standardization (psychosocial screening) for use by health professionals. EPE has measured more than 50% of reliability, thus becoming a psychological measure with reliable psychometric standards for this purpose.
Description: Trabalho (Pós-Doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92462
Date: 2012-10-24


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