Obliteração pulpar em incisivo decíduo traumatizado

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Obliteração pulpar em incisivo decíduo traumatizado

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Almeida, Izabel Cristina Santos pt_BR
dc.contributor.author Santos, Bianca Zimmermann dos pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T03:13:58Z
dc.date.available 2012-10-24T03:13:58Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 257473 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91854
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. pt_BR
dc.description.abstract Este estudo descritivo retrospectivo em incisivos centrais superiores decíduos traumatizados teve por objetivo, verificar a ocorrência de obliteração pulpar, o tempo decorrido entre o trauma e o desenvolvimento desta seqüela, a presença de alteração de cor da coroa bem como a freqüência de necrose pulpar secundária nos dentes obliterados, além de avaliar a existência de associação entre a obliteração e o sexo, a idade do paciente no momento do trauma dental, o tipo e a reincidência de trauma. Para isto, realizou-se uma pesquisa desenvolvida a partir dos dados clínicos e radiográficos dos prontuários de pacientes participantes do Programa de Atendimento ao Paciente Traumatizado da Universidade Federal de Santa Catarina, entre agosto de 1998 e agosto de 2007. Seguindo os critérios de elegibilidade, foram incluídos 112 dentes de 82 crianças. Destes, 60 (53,6%) apresentavam obliteração pulpar, sendo que em 58,3% dos casos esta foi diagnosticada em até 12 meses após o trauma. A associação entre alteração de cor da coroa e obliteração pulpar foi confirmada (p<0,001), e não houve casos de necrose pulpar secundária. Não se observou associação estatística entre as variáveis sexo e idade dos pacientes, bem como tipo e recorrência de trauma em relação a obliteração pulpar. Os resultados deste estudo permitem concluir que a ocorrência de obliteração pulpar em dentes decíduos traumatizados é alta e a proservação clínica e radiográfica periódica é a melhor conduta para esta seqüela. pt_BR
dc.format.extent 82 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Odontologia pt_BR
dc.subject.classification Dentes deciduos pt_BR
dc.subject.classification Traumatismo pt_BR
dc.subject.classification Dentes deciduos pt_BR
dc.subject.classification Ferimentos e lesões pt_BR
dc.subject.classification Polpa dentaria pt_BR
dc.subject.classification Calcificação pt_BR
dc.title Obliteração pulpar em incisivo decíduo traumatizado pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Cardoso, Mariane pt_BR


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