As máscaras modernistas: Adalgisa Nery e Maria Martins na vanguarda brasileira

DSpace Repository

A- A A+

As máscaras modernistas: Adalgisa Nery e Maria Martins na vanguarda brasileira

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Antelo, Raul pt_BR
dc.contributor.author Mata, Larissa Costa da pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T22:33:42Z
dc.date.available 2012-10-23T22:33:42Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 254825 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91407
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. pt_BR
dc.description.abstract Certa tradição analisa as obras do modernismo brasileiro recorrendo à institucionalização nacionalista do movimento e pautando-se, muitas vezes, numa concepção materialista da história. Afora isso, esse olhar crítico é mediado pela percepção da forma como matéria a ser analisada, o que pressupõe um parâmetro que, na literatura brasileira, estaria na Semana de Arte Moderna. Este trabalho se propõe a focar duas autoras modernistas não-canônicas: Maria Martins (1890-1973) e Adalgisa Nery (1905-1980). Supõe-se que ambas as autoras passaram incólumes pelo movimento por adotarem uma concepção nietzscheana de tempo, circular. Deuses Malditos I (1965), biografia de Nietzsche escrita por Maria Martins e A imaginária (1959), romance autobiográfico de Adalgisa Nery, são analisados a partir da tese de que a biografia e a autobiografia são máscaras textuais. A máscara é matéria que revela pelo disfarce, que preenche os vazios diversos - a ausência de Maria e de Adalgisa na crítica, as lacunas presentes em ambos os livros e a impossibilidade de representação das autoras pelo texto. Tratar do modernismo por meio de máscaras permite pensá-lo a partir do texto e de um começo, ou de um re-começo, que pode existir ainda hoje. A determinate critical tradition analyses Brazilian modernist works considering the nationalist aspect of this movement. This tradition is based, most of the times, on a materialistic conception of history. Besides that, this critical perspective takes into account the structure as the main aspect to be analyzed in a literary work and considers the authors who took part in the Modern Week, in 1922, as patterns to read others modernist writers and texts. This paper focuses on two modernist non-canonical writers, Maria Martins (1890-1973) and Adalgisa Nery (1905-1980) assuming that they were not suitably considered as part of that literary movement because they have embraced a Nietzschean conception of time, an understanding of history as a cyclical movement. Deuses Malditos I (1965), Nietzsche's biography by Maria Martins and A imaginária (1969), Adalgisa's Nery autobiographical novel, will be analyzed departing from the theses that biography and autobiography are textual masks. Mask is the substance that reveals when hiding, which fills various vacuities - Maria's and Adalgisa's absence in literary criticism, the gaps present in both books and the textual impossibility of representing these writers. To deal with modernism by means of masks also allows to consider the notion of text and to depart from a beginning or from a reopening to think about this movement, what may be possible still nowadays. pt_BR
dc.format.extent 167 f.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Literatura pt_BR
dc.subject.classification Modernismo (Literatura) pt_BR
dc.subject.classification Literatura brasileira pt_BR
dc.subject.classification Autobiografia pt_BR
dc.title As máscaras modernistas: Adalgisa Nery e Maria Martins na vanguarda brasileira pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
254825.pdf 6.968Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar