Cuadernos de Marcha (primeira época, Montevidéu, 1967-1974): uma "tricheira de idéias" desde o Uruguai para o mundo

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Cuadernos de Marcha (primeira época, Montevidéu, 1967-1974): uma "tricheira de idéias" desde o Uruguai para o mundo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Brancher, Ana Lice pt_BR
dc.contributor.author Couto, Cristiano Pinheiro de Paula pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T17:06:30Z
dc.date.available 2012-10-23T17:06:30Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 258579 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90954
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. pt_BR
dc.description.abstract As revistas político-culturais na América Latina formaram fecundo meio de propagação de idéias. Imerso nos grandes movimentos da história, o periodismo latino-americano foi testemunha e protagonista de muito daquilo que sacudiu a vida política e cultural do subcontinente, como a Reforma de Córdoba, a Revolução Cubana, o Aprismo, o Arielismo, o Antiimperialismo, o Socialismo indo-americano, e o Nacionalismo revolucionário, acontecimentos e idéias que tiveram enorme repercussão no campo intelectual da América Latina e que irrigaram as narrativas construídas nessas revistas. O estudo dos projetos que germinaram no interior de publicações como Repertorio Americano, Amauta, Contorno, Crisis, e Encontros com a Civilização Brasileira, entre outras, constitui instrumento privilegiado para o conhecimento da história intelectual latino-americana. Publicação mensal surgida em 1967, os Cuadernos de Marcha, objeto deste estudo, abraçaram o lema de Pompeu, navegare necesse, vivere non necesse, que estampou todos os seus números. Aprofundamento do periodismo independente do semanário Marcha, fundado em 1939 por Carlos Quijano, os Cuadernos erigiram um projeto que defendeu a tradição de um socialismo democrático enraizado em modelos nacionais. Tanto Marcha como os seus Cuadernos apareceram em Montevidéu e absorveram os rumores da cultura do Rio da Prata. Egresso das hostes do Partido Nacional, particularmente da sua fração social-democrata, Quijano abandonou a política oficial e criou no periodismo uma "nova forma" de fazer política. Herdeiro do principismo uruguaio e fervoroso seguidor do pensamento de José Enrique Rodó, imprimiu nos Cuadernos a marca da independência crítica. pt_BR
dc.format.extent 1 v.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification História pt_BR
dc.subject.classification Periodicos pt_BR
dc.subject.classification Ciência politica pt_BR
dc.subject.classification Cultura pt_BR
dc.subject.classification Periodicos pt_BR
dc.title Cuadernos de Marcha (primeira época, Montevidéu, 1967-1974): uma "tricheira de idéias" desde o Uruguai para o mundo pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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