A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense: os casos de Teiniaguá e Corriveau

DSpace Repository

A- A A+

A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense: os casos de Teiniaguá e Corriveau

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Schmidt, Simone Pereira pt_BR
dc.contributor.author Przybylski, Mauren Pavão pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T16:28:17Z
dc.date.available 2012-10-23T16:28:17Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 263947 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90893
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Literatura pt_BR
dc.description.abstract Segundo a lenda, Teiniaguá seria uma princesa moura trazida pelos árabes da Península Ibérica para a América do Sul e amaldiçoada pelo Diabo. Quando chegou a terras gaúchas, ela foi salva por um sacristão, a quem seduziu. Depois de uma noite de amor, ele foi condenado à morte pela Igreja, mas Teiniaguá aparece no momento em que ele está indo para o garrote e o salva, indo viver com ele no Cerro do Jarau durante 200 anos, até serem salvos por Blau Nunes. Marie Josephte Corriveau, conhecida como "La Corriveau", foi, segundo o etnólogo Luc Lacourcière, a mulher que carregou a pior reputação da história canadense e, mesmo tendo morrido há mais de dois séculos, ela continua, como um fantasma, alimentando o imaginário de seu povo. A Corriveau foi condenada à morte pelo assassinato de seu segundo marido, embora a lenda conte que ela teria matado sete. A partir da análise dessas representações femininas, o presente estudo pretende demonstrar como esses seres ficcionais tiveram influência na reputação da mulher e na constituição da identidade feminina. Selon la légende, Teiniaguá serait une princesse maure amenée par les arabes de la Péninsule Ibérique en Amérique du Sud et ensorcelée pour le Diable. Dès son arrivée en terres " gauchas " elle a été sauvée par un sacristain qu'elle a séduit. Après une nuit d'amour, il a été condamné à mort par l'église mais Teiniaguá l'a sauvé à son tour au dernier moment et ils sont allés vivre pour 200 ans au Cerro du Jarau jusqu'au moment où ils seront délivrés par Blau Nunes. Marie-Josephte Corriveau, dit " La Corriveau " est, d'après l'ethnologue Luc Lacourcière, la femme qui jouit de la pire réputation de l'histoire canadienne et, même si elle est morte depuis deux siècles, elle continue, comme fantôme, à alimenter l'imaginaire du peuple. La Corriveau a été condamnée à mort pour le meurtre de son deuxième mari, toutefois la légende raconte qu'elle en aurait tué sept. À partir de l'analyse de ces réprésentations féminines légendaires, cette étude désire démontrer comment ces êtres fictionnels ont eu influence sur la réputation de la femme et la constituition de l'identité féminine. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Literatura pt_BR
dc.subject.classification Lendas pt_BR
dc.subject.classification Ficção pt_BR
dc.subject.classification Imaginario pt_BR
dc.title A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense: os casos de Teiniaguá e Corriveau pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Dion, Sylvie pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
263947.pdf 1.461Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar