dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fernandes, Ana Paula Soares |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Cericato, Graziela Oro |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-23T08:59:23Z |
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dc.date.available |
2012-10-23T08:59:23Z |
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dc.date.issued |
2007 |
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dc.date.submitted |
2007 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
246947 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90353 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
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dc.description.abstract |
A atenção odontológica aos pacientes portadores de necessidades especiais pode ser considerada incipiente em nosso país. A odontologia moderna mudou seu paradigma privilegiando os aspectos preventivos, e, nesse sentido, o paciente tem um papel ativo enquanto responsável por sua saúde bucal, e precisa ser conscientizado e motivado a desempenhá-lo. O termo deficiência visual inclui casos de cegueira total e de baixa visão. O indivíduo cego, ou com baixa visão pode passar por dificuldades, superáveis através de recursos e técnicas especialmente desenvolvidas para promover sua autonomia. Assim, o objetivo desse trabalho foi verificar os conhecimentos, a percepção e as atividades diárias com relação aos cuidados com a saúde bucal de portadores de deficiência visual, bem como avaliar a capacidade de controle de placa bacteriana por essa população e relacionando com a condição visual (cegueira ou baixa visão). Para isso, foram selecionados 48 deficientes visuais da ACIC (Associação Catarinense de Integração do Cego). A coleta dos dados foi realizada em duas etapas: na primeira os sujeitos foram convidados a responder um questionário que abordava três áreas temáticas. Após, foi coletado o ICP (Índice de Controle de Placa) para verificar a capacidade de controle de placa bacteriana da população em estudo. 54% dos participantes do estudo eram portadores de cegueira total e 46% de visão subnormal, com idade média de 31,6 anos. A população estudada possui pouco conhecimento com relação ao flúor e a percepção da placa bacteriana foi relatada principalmente pelo mau hálito. A maioria só procura atendimento odontológico quando possui algum problema na boca. Além disso, observou-se que grande parte dos sujeitos apresentou escovação inadequada quanto à capacidade de remoção de controle de placa, sendo uma grande dificuldade encontrada o uso do fio dental, que é realizado por cerca de apenas 8% da população. Escovação dentária mais do que duas vezes por dia foi relatada pó 70.83% da amostra. A análise estatística não mostrou relação significante (5%), entre a condição visual e o ICP (p=0,4945) e entre esse e o número de dentes perdidos (DP) (p=0,7929). O mesmo ocorreu com a aplicação do teste de correlação de Sperman (5%) para a correlação entre tempo de deficiência visual e as variáveis ICP (r=0,168; p=0,2534) e DP (r=0,2703; p=0,0631). Assim, pode-se concluir que há a necessidade em se trabalhar com educação em saúde bucal para essa população e, ainda, que a condição visual não pode, de acordo com a metodologia empregada para esse estudo, ser tida como fator agravante para o controle de placa bacteriana e para a perda de elementos dentários. |
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dc.format.extent |
137 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Odontologia |
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dc.subject.classification |
Odontologia preventiva |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Pessoal da area odontologica e pacientes |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Deficientes visuais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Boca |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cuidado e higiene |
pt_BR |
dc.title |
Educação em saúde bucal em portadores de necessidades especiais: um estudo de caso em deficientes visuais |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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