Os Panoramas perdidos de Victor Meirelles: aventuras de um pintor acadêmico nos caminhos da modernidade
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Flores, Maria Bernardete Ramos |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Coelho, Mario Cesar |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-23T03:22:38Z |
|
dc.date.available |
2012-10-23T03:22:38Z |
|
dc.date.issued |
2007 |
|
dc.date.submitted |
2007 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
247607 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89850 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Victor Meirelles de Lima (1832-1903), professor, retratista, pintor de paisagens e batalhas, enveredou para a pintura de Panoramas, introduzindo no Brasil uma modernidade ligada às Exposições Universais. O Panorama foi inventado no final do século XVIII. Esta imensa tela, com mais de 100 metros de comprimento e 14 metros de altura, era exposta na rotunda, uma edificação construída especialmente para esta forma de espetáculo. Pintura e arquitetura faziam parte de um conjunto que associava ainda fotografia, figuras de cera e uma economia voltada para o entretenimento do público cada vez mais numeroso das grandes cidades. Meirelles expôs o Panorama do Rio de Janeiro em Bruxelas, na Exposição Universal de 1889 em Paris e finalmente no Rio de Janeiro. Na mesma rotunda, ele expôs um acontecimento republicano: o Panorama da Entrada das Forças Legais. Seu terceiro Panorama foi comemorativo aos 400 anos do Descobrimento do Brasil. Doados pelo pintor à República, os Panoramas foram perdidos e vistos pela última vez em 1910, abandonados no pátio do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista. Não havia interesse, naquele momento de transição e afirmação da República, em preservar as obras de um pintor identificado com a Monarquia. Há um registro de correspondências documentando este processo final de perda dos Panoramas. De qualquer forma, no final do século XIX, a arte dos Panoramas havia entrado em decadência, provocada pelas imagens em movimento e encaminhando o público para outra forma de percepção visual, o cinema. Foi o fim de uma forma expressiva, da qual Victor Meirelles foi o maior representante brasileiro. |
pt_BR |
dc.format.extent |
167 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
História |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Pintura brasileira |
pt_BR |
dc.title |
Os Panoramas perdidos de Victor Meirelles: aventuras de um pintor acadêmico nos caminhos da modernidade |
pt_BR |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Leenhardt, Jacques |
pt_BR |
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