Política externa e ideologia: a contradição entre a missão civilizatória estadunidense para a invasão do Iraque de 2003 e seus fundamentos liberais políticos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Müller, Ricardo Gaspar |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Gallo, Rafael Mandagarn |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-23T02:02:11Z |
|
dc.date.available |
2012-10-23T02:02:11Z |
|
dc.date.issued |
2007 |
|
dc.date.submitted |
2007 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
245543 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89722 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humans. Programa de Pós-graduação em Sociologia Política |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As justificativas utilizadas pelo governo estadunidense para a invasão do Iraque em março de 2003, trazem à tona a discussão sobre a relação entre ideologia e política externa. Tendo como pano de fundo o campo das relações internacionais parametrizado segundo a especificidade histórica do capitalismo contemporâneo, a ação militar norte-americana em solo iraquiano apoiou-se em uma ideologia que imputa aos Estados Unidos o papel de responsável por "civilizar" um país por meio da "liberdade" e da "democracia", preceitos do liberalismo político. A ideologia liberal, fundamento das instituições sociais norte-americanas, entra em contradição quando confrontada com a prática política conservadora do primeiro mandato do governo George W. Bush (2001-2004), principalmente no plano doméstico, em especial as medidas que acabaram por cercear as liberdades civis após os atentados de 11 de setembro de 2001. Empreender uma ação militar com o objetivo de "libertar" os iraquianos, destituir um ditador para a implantação de um regime democrático por meio das armas, além de consistir em uma impossibilidade dentro da lógica das relações capitalistas, tem implicações e desdobramentos geopolíticos, já que esse processo ocorre no Oriente Médio, região com importância de natureza geoestratégica, relevante para as relações de poder no âmbito internacional. A natureza ideológica da "missão civilizatória" evidencia-se, dialeticamente, com a prática da política (interna e externa) do governo que a profere, resultado do processo dialógico entre teoria e empiria. |
pt_BR |
dc.format.extent |
xi, 136 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sociologia politica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Capitalismo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Relações internacionais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Geopolitica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estados Unidos |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Politica internacional |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ideologia |
pt_BR |
dc.title |
Política externa e ideologia: a contradição entre a missão civilizatória estadunidense para a invasão do Iraque de 2003 e seus fundamentos liberais políticos |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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