dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sousa, Janice Tirelli Ponte de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Liberato, Leo Vinicius Maia |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T19:08:20Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T19:08:20Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
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dc.identifier.other |
228804 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89294 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política |
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dc.description.abstract |
Se no passado o impulso rebelde e autonomista do movimento operário deu origem ao anarquismo como teoria e movimento político, há pelo menos quatro décadas esse impulso, e o próprio anarquismo, têm se associado, nos centros urbanos, a uma categoria e forma social chamada juventude. Partindo do entendimento da rebeldia como categoria e potência política, e da sua indissociabilidade do conceito de autonomia, tentamos observar e analisar algumas formas e expressões que ganham o impulso rebelde, o impulso em direção à autonomia, contemporaneamente. O foco da pesquisa recai sobre os grupos que constituíram o chamado movimento antiglobalização entre 1998 e 2004 - com ênfase em grupos de São Paulo e no movimento de ação direta britânico, ligados à rede Ação Global dos Povos. Abordamos também o Movimento Passe-Livre, que tem se constituído nacionalmente a partir de 2004. Todos eles de característica juvenil e explicitamente anticapitalistas. O objetivo é, a partir da investigação da experiência, perfil, motivações, contradições e condicionamentos que acompanham o empreendimento político dessa juventude, compreender suas limitações e dilemas no horizonte das dificuldades das lutas sociais que buscam, de alguma forma, uma transformação social em um sentido autonomista e anticapitalista contemporaneamente. Tais ações coletivas juvenis são analisadas à luz dos fenômenos de massificação e de emergência e hegemonia do trabalho imaterial e da forma-signo, que caracterizariam o capitalismo contemporâneo, e em meio à tensão entre uma forma subcultural e uma forma propriamente política que ganha a rebeldia e o impulso autonomista. Nesse quadro, concluímos que o empreendimento político dessa juventude apresenta uma homologia com o empreendimento econômico pós-fordista, e que o seu fazer e seu poder constituinte apontam para uma valorização de atividades tidas como improdutivas pelo próprio pensamento de esquerda, e para uma nova configuração de direitos sociais. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Sociologia |
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dc.subject.classification |
Sociologia politica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Juventude |
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dc.subject.classification |
Movimentos sociais |
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dc.subject.classification |
Anarquismo e anarquistas |
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dc.subject.classification |
Autonomia |
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dc.title |
Expressões contemporâneas de rebeldia: poder e fazer da juventude autonomista |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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