O gosto do nunca e do sempre: um estudo sobre o tempo e o espaço na poesia de Mário Quintana

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O gosto do nunca e do sempre: um estudo sobre o tempo e o espaço na poesia de Mário Quintana

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Título: O gosto do nunca e do sempre: um estudo sobre o tempo e o espaço na poesia de Mário Quintana
Autor: Machado, Marília Corrêa
Resumo: As manifestações do tempo e do espaço na poesia de Mario Quintana, são o eixo dessa dissertação, tal como o pensamento e o olhar do poeta sobre a realidade do século XX. A noção do tempo na poesia é analisada sob a perspectiva de personagens recorrentes na obra do poeta, como a criança Lili e os fantasmas. A personagem Lili representa, na perspectiva do poeta, a infância imaginada e sonhada, já os fantasmas encenam sua relação com o tema da morte. Outro aspecto dessa dissertação explora a questão do espaço. Esse é configurado nos poemas, e se refere à memória de lugares. Conforme o poeta, os lugares fazem parte da construção interior de todos. As cidadezinhas inventadas (ou que não existem mais) figuram a melancolia. Por outro lado, o poeta se mistura ao espaço da cidade e ao bulício cotidiano. Assim, a poesia de Mario Quintana integra a mudança espacial e temporal a existencial. Cabe destacar a afirmação do poeta, que o cotidiano é o incógnito do mistério. Desta forma essa dissertação analisa como o tempo e o espaço se desdobram na temática do cotidiano.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Literatura
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88032
Data: 2004


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