Humanização de ambientes hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ely, Vera Helena Moro Bins |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Vasconcelos, Renata Thaís Bomm |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T23:30:52Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T23:30:52Z |
|
dc.date.issued |
2004 |
|
dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
226212 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87649 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho aborda a importância da humanização do ambiente hospitalar destacando a influência que o contato com o exterior causa na recuperação do paciente, auxiliando seu processo de cura. Tendo em vista os benefícios causados ao paciente - que tem seu tratamento acelerado - e à instituição - que tem seus custos reduzidos # analisa-se de que maneira o projeto arquitetônico pode humanizar o edifício hospitalar e proporcionar o contato do paciente com o ambiente exterior. Para isso são definidas as Características Arquitetônicas Responsáveis pela Integração Interior/Exterior - ambientes e elementos construtivos que otimizam esta integração -, e em seguida analisadas a partir de aspectos Ambientais, Sensoriais e Comportamentais que constituem as Dimensões de Análise determinadas pelo pesquisador. A metodologia divide o trabalho em duas partes: revisão bibliográfica, onde são apresentados os elementos estimulantes do ambiente exterior e os benefícios que causam, assim como as características arquitetônicas de integração e o desempenho das mesmas nas anatomias hospitalares atuais; e o estudo de casos que, a partir de leituras espaciais e entrevistas semi-estruturadas realizadas durante visitas a três hospitais, traz exemplos que ilustram como a integração interior/exterior vem ocorrendo nestes estabelecimentos. A partir deste estudo é possível verificar que a integração interior/exterior é otimizada na anatomia horizontal, possibilitando contato físico e visual entre paciente e ambiente externo, e é restringida na anatomia vertical, limitando o paciente, na maioria dos casos, ao contato apenas visual com o exterior. Questionam-se então, as razões da reduzida exploração de soluções arquitetônicas que poderiam promover maior contato do paciente com o exterior em anatomias verticais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
176 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Arquitetura |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Hospitais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Arquitetura |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Arquitetura - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Detalhes |
pt_BR |
dc.title |
Humanização de ambientes hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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