dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Fredel, Marcio Celso |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Schabbach, Luciana Maccarini |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T16:01:42Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T16:01:42Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
210522 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87182 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A formulação, bem como os ajustes da cor dos esmaltes na indústria de revestimentos cerâmicos, ainda é predominantemente empírica, dificultando seu controle e, conseqüentemente, prejudicando a reprodutibilidade. Esse trabalho teve como objetivo principal aplicar e avaliar a eficiência do uso da espectrofotometria, juntamente com o modelo de Kubelka-Munk (já conhecido e consolidado em outros setores industriais) na predição de cores de esmaltes cerâmicos opacos obtidos pela mistura de pigmentos e opacificante. O modelo de Kubelka-Munk permite relacionar a cor do esmalte resultante com a concentração dos pigmentos adicionados. Foram preparados esmaltes com percentuais diversos de pigmento (amarelo zirconita-praseodímio, azul zirconita-vanádio, vermelho zirconita-ferro e preto espinélio Ni-Fe-Cr) e opacificante (zirconita) e, a partir da determinação das constantes ópticas de difusão e absorção da luz do esmalte, opacificante e pigmentos foi possível prever com boa precisão o espectro de reflectância (cor) dos esmaltes produzidos. Após a caracterização física e química dos componentes dos esmaltes (frita, pigmentos e opacificante) foram sugeridas adaptações ao modelo que facilitam o procedimento experimental para a análise. As reflectâncias previstas pelo modelo de Kubelka-Munk adaptado foram de excelente concordância com as reflectâncias experimentais, com desvios inferiores a 2,0 %. Foi também avaliada a influência da distribuição granulométrica do opacificante e pigmentos na obtenção da cor, bem como da temperatura de queima. Apesar da estabilidade térmica dos pigmentos, alterações significativas na cor dos esmaltes foram observadas devido à cristalização da zirconita a partir da frita utilizada. A micronização do opacificante proporciona um espalhamento mais efetivo da luz, evidenciando suas propriedades ópticas. Já a micronização do pigmento amarelo zirconita-praseodímio não afetou significativamente a reflectância dos esmaltes avaliados. O uso da espectrofotometria, juntamente como o modelo de Kubelka-Munk é uma poderosa ferramenta para agilizar as formulações e ajustes de cores de esmaltes cerâmicos e, quando usados adequadamente podem facilitar a obtenção da cor desejada e proporcionar economias significativas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
192 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Ciencia dos materiais |
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dc.subject.classification |
Engenharia de materiais |
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dc.subject.classification |
Esmaltes |
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dc.subject.classification |
Cerâmica (Tecnologia) |
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dc.subject.classification |
Cor - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Percepção |
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dc.subject.classification |
Cor na industria |
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dc.subject.classification |
Espectrofotometria |
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dc.title |
Utilização da espectrofotometria na caracterização e predição de cores de esmaltes cerâmicos monocromáticos opacos |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Petter, Carlos Otávio |
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