As tecnologias na educação infantil: limites e possibilidades

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As tecnologias na educação infantil: limites e possibilidades

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Alves, Joao Bosco da Motta pt_BR
dc.contributor.author Juppe, Nádia pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T11:05:34Z
dc.date.available 2012-10-21T11:05:34Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 224541 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86833
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho busca tecer considerações sobre a presença das tecnologias, das mais antigas às atuais, nas instituições de educação infantil - que atendem crianças entre três e seis anos de idade. A contribuição (ou não) das tecnologias nesses espaços educativos é avaliada a partir da interlocução empírica, teórica e prática com autores da Sociologia, História, Psicologia e do campo tecnológico. Discute-se, também, a distância entre as possibilidades de uso e a realidade de acesso aos equipamentos por parte das instituições.A análise da problemática se baseia em visitas a 14 instituições de educação infantil do município de São José (SC), no ano de 2003. Além do levantamento sobre os equipamentos existentes nas instituições e das formas de uso, o trabalho incluiu entrevistas com professores e membros do corpo administrativo. Ficou evidente a necessidade de investir mais na capacitação do professor, tanto no manuseio da tecnologia quanto nas próprias teorias da infância, uma vez que esta formação, sendo exigência da LDB-LDBEN apresenta lacunas pela forma como pela dada É um problema que preocupa antes de tudo os próprios docentes, muitos dos quais admitiram e lamentaram essa lacuna na formação durante as entrevistas.As visitas às instituições deixaram claro que os equipamentos disponíveis são insuficientes, não apenas no que diz respeito à quantidade, mas também à qualidade e à falta de alternativas. O acesso às tecnologias midiáticas, como televisão e vídeo, é quase sempre precário. Não há espaço e mobiliário adequado para o uso desses recursos. Além disso, as escolas não desfrutam de autonomia financeira para aquisição e conserto dos equipamentos - muitas vezes se vêem obrigadas a recorrer a artifícios como rifas, festas ou sorteios para tentar obter o dinheiro necessário. Esse tipo de providência quase sempre é acompanhado pelo sentimento de que as escolas infantis são negligenciadas pelos órgãos responsáveis. A questão da segurança é outro ponto sensível para as instituições, em função da necessidade de instalar grades e outros recursos do gênero para evitar furto dos equipamentos.Sem a pretensão de esgotar o tema, e sim de ampliar suas possibilidades, as análises apresentadas abrem espaço para investigações no campo das políticas públicas para a educação infantil, formação dos profissional e tecnologias educacionais. pt_BR
dc.format.extent iii, 117 f.| il., retrs., maps. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de produção pt_BR
dc.subject.classification Educacao pre-escolar pt_BR
dc.subject.classification Recursos audiovisuais pt_BR
dc.subject.classification Ensino gerenciado por computador pt_BR
dc.subject.classification Santa Catarina pt_BR
dc.subject.classification Tecnologia educacional pt_BR
dc.subject.classification Professores de ensino pre-escolar - pt_BR
dc.subject.classification Formacao pt_BR
dc.title As tecnologias na educação infantil: limites e possibilidades pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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