A violência simbólica e o estresse em saúde pública: reflexão ergonômica/abordagens com propostas de mudança das politícas de saúde pública no universo feminino

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A violência simbólica e o estresse em saúde pública: reflexão ergonômica/abordagens com propostas de mudança das politícas de saúde pública no universo feminino

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Fialho, Francisco Antonio Pereira pt_BR
dc.contributor.author Borja, Edna Maria Bernardes de pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T08:33:57Z
dc.date.available 2012-10-21T08:33:57Z
dc.date.issued 2003
dc.date.submitted 2003 pt_BR
dc.identifier.other 202750 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86594
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. pt_BR
dc.description.abstract A definição das opções educativas que constituem a Promoção e a Recuperação da Saúde da Mulher, como também a explicitação doutrinária e filosófica, envolve o Profissional de Saúde em situações antagônicas: De um lado, caminha a ciência e seus artefatos tecnológicos com conquistas relevantes para a humanidade, porém, o perigo constante está em torná-la absoluta como caminho da verdade e única forma autorizada e digna de conhecimento. Do outro, as taxas de abandono de Tratamento de Saúde são significativas e podem ser uma das respostas que as Mulheres têm dado a um atendimento insatisfatório, tanto por precariedade técnica e de competência, como, por revelações extremamente autoritárias, exercidas sobre elas e no que diz respeito ao cuidar de si, do seu corpo, na maioria das vezes doente e mal tratado. O objetivo central do Programa de Saúde da Mulher sinaliza relação direta com o enfoque centralizado no maior número de atendimentos e, no entanto, o Processo de Condições Técnicas e Competência não é valorizado, gerando intermináveis angústias nos Trabalhadores de Saúde, resultado de uma Política Nacional de Saúde Pública que desencadeia uma exigência onde a Carga Mental/Cognitiva-Psíquica e Emocional da tarefa sobrepõe a razão, submetendo a realidade à funcionalidade e à utilidade, gerando ESTRESSE repetido na Equipe de Saúde Pública. O Verticalismo das Ações no Controle da Reprodução Humana/Planejamento Familiar exerce continuamente interferências no processo de liberdade de escolha caracterizado nesta Tese como Violência Simbólica, ou seja, forma de poder exercida de modo sutil sobre os corpos, diretamente e como por magia, sem qualquer coação física. A Equipe de Saúde demonstra consciência histórica contemporânea, e esta, tem revelado que o Universo da Ciência e da Técnica não são sinônimos de paz, desenvolvimento, liberdade, e felicidade, e, quando não submetidos a valores éticos e humanos, têm significado a potencializarão da exploração, manipulação, marginalização e dominação. O processo de estresse desencadeado pela Carga Mental (Carga Cognitiva/Psíquica pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de produção pt_BR
dc.subject.classification Indicadores sociais pt_BR
dc.subject.classification Stress (Psicologia) pt_BR
dc.subject.classification Politica de saude pt_BR
dc.subject.classification Saúde pública pt_BR
dc.subject.classification Mulheres - pt_BR
dc.subject.classification Saude e higiene pt_BR
dc.title A violência simbólica e o estresse em saúde pública: reflexão ergonômica/abordagens com propostas de mudança das politícas de saúde pública no universo feminino pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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