Capacitação em biossegurança: ferramenta das áreas hospitalares e unidade básica de saúde

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Capacitação em biossegurança: ferramenta das áreas hospitalares e unidade básica de saúde

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Título: Capacitação em biossegurança: ferramenta das áreas hospitalares e unidade básica de saúde
Autor: Neri, Janilce
Resumo: As medidas de biossegurança, quando utilizadas de forma adequada, oferecem proteção aos profissionais e usuários durante a realização dos procedimentos pelos profissionais de saúde. A capacitação em biossegurança proporciona a conscientização em relação à diminuição e/ou eliminação dos riscos a que estão expostos no ambiente de trabalho.O estudo teve como objetivo propor um programa de capacitação em biossegurança para funcionários das áreas hospitalares e da unidade básica de saúde. A metodologia utilizada no estudo constou da pesquisa aplicada, exploratória e descritiva. Foi utilizada a abordagem qualiquantitativa para análise dos dados. A população pesquisada constou de (15) médicos, (4) enfermeiros e (38) auxiliares de enfermagem totalizando (57) participantes, sendo que estes atuam em hospitais e na unidade básica de saúde. Os instrumentos utilizados para a consecução da pesquisa foram a observação assistemática e a aplicação de um questionário semi-estruturado. Em relação ao perfil, os resultados apontaram que (11) médicos são do sexo masculino e (4) do sexo feminino, quanto à idade verificou-se que (6) estão na faixa etária de 35-45 anos e (7) de 25-35 anos. O tempo de formado retratou que (11) são formados há mais de 5 anos. O perfil dos enfermeiros e auxiliares de enfermagem evidenciou que (38) são do sexo feminino, sendo que (22) estão na faixa etária de 20-30 anos e (18) de 30-40 anos. Quanto ao tempo de formados, (8) de 1-5 anos, (10) de 5-10 anos e (24) com mais de 10 anos de formação. Em relação às questões, os resultados evidenciaram que todos os pesquisados pontuaram a inexistência de manual de normas de biossegurança nos hospitais e na unidade básica de saúde. Quanto ao uso de EPIs, constatou-se que todos os pesquisados conhecem, sendo que somente as luvas são usadas por todos. Os 57 pesquisados relataram não existir capacitação nas instituições onde atuam. Conclui-se que a maioria dos pesquisados não utiliza os EPIs. Identificou-se a falta de conscientização dos profissionais em relação aos acidentes e riscos biológicos a que estão expostos, bem como a ausência de programa de capacitação. Os profissionais de saúde não possuem conscientização em relação à qualidade dos serviços prestados e quanto aos riscos a que estão expostos no ambiente de trabalho. Para minimizar os riscos e aumentar a qualidade de vida no trabalho, foram realizadas capacitações para os participantes da pesquisa.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86299
Data: 2003


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