Mulher, história, psicanálise
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sousa, Fernando Aguiar Brito de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Travassos, Eliane |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T01:52:00Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T01:52:00Z |
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dc.date.issued |
2003 |
|
dc.date.submitted |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
190642 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85967 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Durante séculos da história humana vigora um modelo de sexo único, onde a diferença estaria na localização de órgãos sexuais idênticos: nos machos do lado de fora do corpo, nas fêmeas do lado de dentro. A partir do século XVIII, com a busca de igualdade entre os homens, este modelo torna-se insustentável - é preciso justificar melhor a hierarquia entre os sexos. Na tentativa de restringir a vida das mulheres à maternidade, surge o modelo de dois sexos (onde a função segue a forma). Freud irá defender o orgasmo vaginal na vida adulta, mas afirma que a vagina é insensível na infância, sendo então o clitóris a principal zona erógena. Preso ao modelo de sexo único, correlaciona o clitóris ao pênis: a menina considera seu órgão inferior ao masculino, desenvolvendo uma inveja por este, responsável inclusive por seu desejo de ser mãe. A maioria de seus discípulos rejeita a tese da insensibilidade da vagina na infância. Quanto à inveja do pênis, embora alguns desses autores questionem suas motivações e conseqüências, quase todos têm sua ocorrência como universal. Na questão da sensibilidade vaginal na infância é preciso considerar a necessidade de estimulação de cada região do corpo para que esta se erotize, devendo-se dar razão a Freud. No caso da inveja do pênis, em função das variações na idade em que as meninas descobrem a diferença anatômica, não é possível considerá-la universal. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Psicologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
História |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sexo (Psicologia) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Psicanalise |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aspectos sociais |
pt_BR |
dc.title |
Mulher, história, psicanálise |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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