Atividade antinociceptiva do sesquiterpeno drimanial isolado das cascas de Drimys Winteri (winteraceae): estudo do mecanismo de ação
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Calixto, João Batista |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Scheidt, Cristiano |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T06:26:57Z |
|
dc.date.available |
2012-10-20T06:26:57Z |
|
dc.date.issued |
2002 |
|
dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
183507 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84115 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sesquiterpeno drimanial isolado das cascas da planta brasileira Drimys winteri, apresentou importante atividade antinociceptiva, quando administrado por via sistêmica, intraplantar, espinhal e supraespinhal em diferentes modelos de nocicepção em camundongos. Além disso, o drimanial, apresentou marcante atividade anti-hiperalgésica quando avaliado na hiperalgesia induzida pelo glutamato. Os experimentos realizados com agonistas e antagonistas seletivos, e com o auxílio da técnica de união específica (binding) sugerem que a atividade antinociceptiva causada pelo drimanial esta relacionada com uma interação com o sistema glutamatérgico, mais especificamente, via interação com receptores glutamatérgicos metabotrópicos. Os resultados do presente estudo também indicam que os receptores vanilóides parecem contribuir para a atividade antinociceptiva do sesquiterpene drimanial. Além disso, os resultados do presente estudo indicam que o drimanial não apresentou atividade antinociceptiva quando avaliado em modelos de nocicepção t~ermica, como o teste da placa-quente ou da retirada de cauda (tail-flick). Por outro lado, sua atividade antinociceptiva não foi revertida pelo pré-tratamento dos animais com naloxona (antagonista opióide não-seletivo) ou com PCPA (inibidor da síntese de seotonina). Dessa forma, a atividade antinociceptiva do composto drimanial não parece depender de uma interação direta ou indireta com os sistemas opióide e serotoninérgico. Estes resultados não só confirmam, mas também estendem os resultados anteriores descritos em nosso laboratório, que demonstram que ambos os sesquiterpenos presentes nas cascas da D. winteri , o poligodial e o drimanial, contribuem de maneira importante para o uso desta planta na medicina popular. |
pt_BR |
dc.format.extent |
i, 100 f.| il., grafs., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Farmacologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Plantas medicinais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Analgesia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Drimys winteri |
pt_BR |
dc.title |
Atividade antinociceptiva do sesquiterpeno drimanial isolado das cascas de Drimys Winteri (winteraceae): estudo do mecanismo de ação |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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