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O conceito de que vivemos na Sociedade da Informação está bastante difundido e, praticamente, já se tornou um dos grandes mitos de nossa era. As atuais tendências da administração apregoam que o sucesso só poderá ser atingido se as empresas, além de serem altamente competentes no que fazem, também estiverem "conectadas" às oscilações e tendências do mercado do qual participam e da macroeconomia em geral. Acompanhamos, também, a explosão de soluções tecnológicas que surgem como ferramentas catalisadoras da geração, organização, distribuição e armazenamento da informação nas empresas. A tomada de decisão, tarefa classicamente destinada aos executivos (até então, considerados semideuses capazes de "profetizar" o sucesso ou o fracasso da empresa através de suas "divinas" decisões), não pode continuar nas mãos de um poder centralizado ou de qualquer outro modelo administrativo herdado de burocracias ou autoritarismo. Assim está deixando de ser centralizada para assumir dimensões distribuídas por intermédio dos grandes sistemas de informação que estão sendo construídos nas organizações. Cada vez mais, portanto, a tomada de decisão torna-se sustentada por uma inteligência corporativa distribuída e menos dependente da agilidade pessoal do executivo. Vale ressaltar, porém, que a intuição, criatividade, inteligência e destreza pessoal do tomador de decisão tornam-se aspectos de diferenciação entre o perfil do profissional "executor" e do "estratégico". Para acompanhar os avanços tecnológicos que, diariamente, são nos impostos, é que se realiza esta pesquisa, um projeto de melhoria de Policiamento em que todos os serviços disponibilizados pela Polícia Militar, poderão ser realizados de forma on-line, sem a necessidade de utilizar de meios arcaicos que, diariamente, é imposto pelo comodismo da própria administração pública . Acompanhar os avanços tecnológicos é uma necessidade de qualquer empresa que não queira ser extinta. |
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