Avaliação da prevalência da cardiopatia congênita no município de Florianópolis/SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pereira, Eliana Ternes |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Nogueira, Aurea Gomes |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T22:03:54Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T22:03:54Z |
|
dc.date.issued |
2002 |
|
dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
191343 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83230 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A cardiopatia congênita, no grupo das malformações maiores, é considerada a malformação de maior freqüência. Na América Latina existem poucos estudos epidemiológicos sobre cardiopatia congênita. O conhecimento da prevalência geral e das taxas de freqüência dos vários tipos de cardiopatia congênita de uma determinada região permite o planejamento adequado dos serviços de saúde locais, além de fornecer dados para a melhoria da assistência médica aos pacientes portadores desta condição. O estudo teve por objetivo definir as características epidemiológicas das cardiopatias congênitas em duas importantes maternidades do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, numa população de recém-nascidos vivos na Maternidade Carmela Dutra e Maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2000. O estudo contou com a análise dos pacientes com diagnóstico da cardiopatia congênita realizado antes da alta das maternidades do estudo e com uma busca de casos com diagnóstico realizado após a alta, nos ambulatórios de Cardiologia Pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão e do Hospital Universitário. Como conclusão, observou-se que a prevalência conjunta nas maternidades do estudo foi de 7,17 # nascidos vivos. Identificada taxa de 43,08 % do total de pacientes cujo diagnóstico da cardiopatia congênita foi realizado após a alta da maternidade. Os tipos de cardiopatia congênita mais freqüentes foram a Comunicação Interventricular, a Comunicação Interatrial e a Anomalia da válvula pulmonar. A média de idade dos pacientes no momento do diagnóstico da cardiopatia congênita foi de 44,51 dias, sendo a mediana de 7 dias. |
pt_BR |
dc.format.extent |
ix, 41 f.| tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciencias medicas |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cardiopatia congenita |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da prevalência da cardiopatia congênita no município de Florianópolis/SC |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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