Efeitos dos polímeros HEC e EVA na microestrutura de pastas de cimento portland

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Efeitos dos polímeros HEC e EVA na microestrutura de pastas de cimento portland

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Roman, Humberto Ramos pt_BR
dc.contributor.author Silva, Denise Antunes da pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T04:55:32Z
dc.date.available 2012-10-19T04:55:32Z
dc.date.issued 2001
dc.date.submitted 2001 pt_BR
dc.identifier.other 179623 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81517
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais pt_BR
dc.description.abstract Apesar da larga utilização dos polímeros HEC e EVA na fabricação de argamassas colantes, existem controvérsias entre os pesquisadores quanto às suas formas de interação com o cimento, impedindo a melhoria da qualidade final do produto e o atendimento aos requisitos de desempenho pré-estabelecidos. O objetivo desse trabalho foi, portanto, auxiliar no preenchimento dessa lacuna por meio da caracterização microestrutural de pastas de cimento e polímeros HEC e EVA. Foram preparadas pastas de cimento Portland com diferentes teores de HEC e EVA. A relação água/cimento foi mantida constante. As pastas foram submetidas a dois tipos de cura e analisadas em três idades diferentes. Foram realizados ensaios de calorimetria de condução, análises térmicas, difratometria de raios-X, espectroscopia de infravermelho, microscopia eletrônica de varredura, porosimetria por intrusão de mercúrio e permeabilidade ao gás N2, que permitiram avaliar os efeitos dos polímeros na hidratação do cimento, nas quantidades e características de fases anidras e hidratadas, na estrutura de poros e na capacidade das pastas de permear gases sob pressão. Foi possível, também, detectar evidências de interações químicas das fases cimentícias e poliméricas. Os resultados mostraram que ocorre hidrólise alcalina do EVA com liberação de ânions acetato, que interagem com íons Ca2+ presentes na fase aquosa das pastas. O produto é um sal orgânico (acetato de cálcio). A formação de hidróxido de cálcio é reduzida na presença de EVA, assim como o grau de hidratação do cimento. Não foram constatadas evidências de interações químicas do HEC com fases cimentícias, mas esse polímero afeta as reações de hidratação por modificar a viscosidade da fase aquosa. Ambos os polímeros influenciam a estrutura de poros das pastas e suas características de permeabilidade. Observou-se que o HEC tem capacidade de minimizar os efeitos do EVA na microestrutura das pastas, indicando que interações físicas e químicas ocorrem entre ambos. pt_BR
dc.format.extent xvii, 246 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de materiais pt_BR
dc.subject.classification Ciencia dos materiais pt_BR
dc.subject.classification Cimento portland pt_BR
dc.subject.classification Polimeros pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.title Efeitos dos polímeros HEC e EVA na microestrutura de pastas de cimento portland pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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