O poema avoluma.doc: teatro de essência/poema processo /

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O poema avoluma.doc: teatro de essência/poema processo /

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Alckmar Luiz dos pt_BR
dc.contributor.author Alcantara, Clarissa de Carvalho pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-18T02:58:49Z
dc.date.available 2012-10-18T02:58:49Z
dc.date.issued 2000
dc.date.submitted 2000 pt_BR
dc.identifier.other 173311 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79385
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. pt_BR
dc.description.abstract O poema avoluma. doc antes de ser uma dissertação é um documento/arquivo que registra uma experiência sobrepondo três suportes de informação: texto, vídeo e performance. Fundamentando-se na fenomenologia de Merleau-Ponty que retoma a questão da ligação entre a experiência perceptiva e a experiência da linguagem, a investigação apreende o sentido da experiência de um ser-do-ator como extensão da intencionalidade significativa do corpo no mundo e propõe a visão de um corpoema à leitura do poema/processo. O poema/processo é trazido pela presença de WLADEMIR DIAS-PINO (1927), poeta brasileiro, pintor, programador gráfico e visual, que firmou uma das três direções da poesia concreta com a criação do primeiro livro-poema. Seu interesse está na fisicalidade funcional e espacional do poema que processa e informa, ao longo do uso, a linguagem de uma arte/física.Três corpora - corpus teórico, corpus videográfico, corpus ato/processo - encontram-se misturados à experiência que denomino Teatro de Essência, iniciada em 1988 e que, na presente pesquisa, infiltra o campo teórico literário através da Obra-em-processo de Wlademir Dias-Pino. Esta específica experiência teatral traz a carne do ser-do-ator como objeto de espacialidade visual e tátil para o poema/processo. O objeto a ser lido, manuseado, processado é o corpo do ator que se desdobra à semiologia do ato teatral. Corpo, palavra (signo/som) e espaço, em efusão, são a experiência processual do poema lançado à presença fenomênica do ato. É nesse sentido que a expressão Teatro de Essência desfaz a noção clássica da totalidade da essência e expõe o ser-do-ator como fenômeno de uma "desessência" - totalidade da fragmentação do não-idêntico no ato de ser. pt_BR
dc.format.extent [150] f.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Poesia brasileira pt_BR
dc.title O poema avoluma.doc: teatro de essência/poema processo / pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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