Competitividade sistêmica no setor de cerâmica de revestimento de Santa Catarina: aspectos macroeconômicos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santana, Edvaldo Alves de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Miranda, Joseane Borges de |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-18T02:09:48Z |
|
dc.date.available |
2012-10-18T02:09:48Z |
|
dc.date.issued |
2000 |
|
dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
179186 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79324 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A abertura econômica e o plano de estabilização de 1994 marcaram a economia brasileira na década de 90. Os dois fatores determinaram a reestruturação da indústria de transformação nacional. Este trabalho tem como objetivo principal verificar o impacto dessas mudanças através dos fatores sistêmicos de competitividade sobre o setor de cerâmica para revestimento. Este setor passou com sucesso pela reestruturação, e sofreu o impacto no desempenho competitivo da valorização cambial do período. O método básico foi o estudo multicaso, o qual envolveu entrevistas em quatro empresas. O elevado grau de competição e representatividade nas exportações do pólo sul catarinense de revestimento cerâmico justificam a opção pelo setor e pelas empresas. Levando-se em conta uma revisão bibliográfica e os resultados do estudo multicaso, conclui-se que os fatores sistêmicos influenciam na competitividade do setor. E a taxa de câmbio real como variável representante dos fatores sistêmicos macroeconômicos refletiu sobre o setor de duas maneiras: primeiro de forma positiva facilitando a importação de máquinas e equipamentos, o que resultou em um parque fabril tecnologicamente atualizado; segundo de forma negativa, já que o produto nacional perdeu competitividade internacional. Esse quadro poderia ter se revertido em 1999 com a desvalorização cambial, porém, os importadores exerceram poder de barganha e os produtores tiveram que, de maneira geral, baixar preço para se manterem no mercado externo. A baixa competitividade do produto da indústria em questão também está vinculada a problemas de organização da indústria, ou seja, a competitividade estrutural |
pt_BR |
dc.format.extent |
110 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Economia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cerâmica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Indústria |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Concorrencia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aspectos economicos |
pt_BR |
dc.title |
Competitividade sistêmica no setor de cerâmica de revestimento de Santa Catarina: aspectos macroeconômicos |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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