Estudos de transferência de água entre fungos ectomicorrízicos e planta hospedeira
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mioto, Paulo Tamaso |
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dc.contributor.author |
Gonçalves, Gabrielle |
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dc.date.accessioned |
2025-09-09T13:06:14Z |
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dc.date.available |
2025-09-09T13:06:14Z |
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dc.date.issued |
2025-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/268403 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas
Departamento de Botânica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Novas ocorrências de ectomicorrizas vêm sendo registradas nas regiões dos trópicos, porém as funções fisiológicas dessas ectomicorrizas ainda não são conhecidas, devido à sua recente descoberta e dificuldades metodológicas que impedem a montagem de experimentos. Este projeto pretende desenvolver uma câmara para o estudo de transferência de água entre fungos e plantas ectomicorrízicos. Para isso, foi montada uma câmara usando caixa gerbox com duas aberturas, uma na lateral por onde passa a planta, e uma maior no fundo coberta com malha de nylon de 1 μm ou 45 μm. A malha de 45 μm impede a passagem de raízes de plantas, mas permite a passagem de hifas, ao passo que a de 1 μm não permite que nenhum deles passe. Uma placa de Petri foi acoplada à abertura lateral com solo de restinga não autoclavado com vermiculita (1:1). O mesmo substrato foi colocado na gerbox. Foi colocada uma solução nutritiva no compartimento do corante por algumas semanas para atrair o micélio. Após 15 dias, uma solução nutritiva com corante diluído foi colocada no compartimento do corante para observar o caminho da água entre o fungo e a planta. Em todas as aplicações o corante passou para o compartimento da planta e não ficou apenas no compartimento do corante. Na maioria dos cortes anatômicos das raízes não foi encontrado o corante no citoplasma nem no sistema vascular. Novos testes foram realizados na câmara, mudando a disposição das suas partes constituintes e o tamanho do compartimento do corante. A última versão da câmara possui o compartimento do corante maior e com um canudo que conduz os líquidos ali depositados até o fim do compartimento, o que impediu que a solução nutritiva com e sem o corante passassem para o compartimento da planta. Apesar disso, o micélio conseguiu passar através da malha de 1 μm, o que possivelmente ocorreu pelos cinco meses que as plantas ficaram dentro da câmara sem receber solução nutritiva e por ser uma malha que já foi utilizada em outros experimentos, demonstrando que o protocolo de uso da câmara e a câmara ainda precisa de ajustes. No futuro, será testada uma nova metodologia de uso da câmara, além de corantes diferentes, visando estabelecer um protocolo para a posterior aplicação de compostos com marcação isotópica. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Corante vermelho neutro |
pt_BR |
dc.subject |
Ectomicorrizas |
pt_BR |
dc.subject |
Guapira opposita |
pt_BR |
dc.subject |
Transporte de água |
pt_BR |
dc.title |
Estudos de transferência de água entre fungos ectomicorrízicos e planta hospedeira |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Zanatta, Amanda Cristina |
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