Excesso de cobre em células microgliais: avaliação da citotoxidade do metal na linhagem BV-2

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Excesso de cobre em células microgliais: avaliação da citotoxidade do metal na linhagem BV-2

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Glaser, Viviane
dc.contributor.author Goslar, Annelise Hoffmann
dc.date.accessioned 2025-09-08T20:18:26Z
dc.date.available 2025-09-08T20:18:26Z
dc.date.issued 2025-09-07
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/268231
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Rurais, Medicina Veterinária pt_BR
dc.description.abstract O cobre é essencial para diversas funções celulares, atuando como cofator de enzimas e na comunicação neuronal. Entretanto, quando em concentrações elevadas, pode ser citotóxico e desencadear morte celular, associada principalmente ao aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO). Alterações na homeostase do cobre no tecido nervoso têm sido vinculadas à disfunção mitocondrial, à inflamação e ao estresse oxidativo, mecanismos que estão relacionados à progressão de doenças neurodegenerativas, como as doenças de Parkinson e Alzheimer. A micróglia, sendo uma célula imune que reside no sistema nervoso, pode ser ativada nesses processos, captando o excesso de cobre que pode proteger as células neurais, mas também desencadear neuroinflamação. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da exposição ao CuSO₄ na viabilidade celular em células de linhagem de micróglia (BV-2), além de analisar a atividade do complexo I mitocondrial. Para isso, as células foram expostas a diferentes concentrações de CuSO₄ (0-600 µM) por 24 e 48h. Para a análise da viabilidade celular foi utilizado o ensaio de MTT e do vermelho neutro (NR), já a atividade do complexo I da cadeia respiratória (NADH desidrogenase) foi mensurada por espectrofotometria. No ensaio do MTT, observou-se queda significativa da viabilidade a partir de 300 µM de CuSO₄, em 24h. Em 48h, a toxicidade foi mais pronunciada, reduzindo a partir de 200 µM, e nas concentrações mais altas (500-600 µM) a viabilidade celular caiu mais que 50% comparado ao controle. Já no NR, em 24h houve diminuição significativa a partir de 400 µM de CuSO₄, e em 48h houve uma redução a partir de 300 µM. No complexo I não foi detectada diferença significativa em 24h entre os diferentes grupos. Esses resultados indicam que o cobre em excesso prejudica a viabilidade das células da micróglia, sendo que mais estudos são necessários para verificar se a mitocôndria pode ser alvo do efeito tóxico deste metal nestas células. pt_BR
dc.format.extent Resumo + Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.subject Metais, Micróglia, Neurotoxicidade pt_BR
dc.title Excesso de cobre em células microgliais: avaliação da citotoxidade do metal na linhagem BV-2 pt_BR
dc.type video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Souza, Lorena Aparecida de
dc.contributor.advisor-co Souza, Nikole Aguiar de


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