Fauna de flebotomíneos e taxa de infecção natural por leishmania spp. em local com cão positivo para leishmaniose visceral
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pitaluga, Luísa Damazio Rona |
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dc.contributor.author |
Dutra, Reck Lucas |
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dc.date.accessioned |
2025-09-08T14:31:51Z |
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dc.date.available |
2025-09-08T14:31:51Z |
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dc.date.issued |
2025-09-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/268139 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas.
Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As Leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania, que afetam tanto humanos quanto animais silvestres e domésticos. A transmissão ocorre por meio da picada de fêmeas infectadas do inseto vetor, o flebotomíneo. Santa Catarina (SC) foi um dos últimos Estados brasileiros a apresentar a Leishmaniose Visceral (LV) de maneira autóctone. Em 2010 foi relatado o primeiro caso de Leishmaniose Visceral Canina (LVC) em Florianópolis, município do estado que concentra a grande maioria dos casos autóctones da doença em cães e humanos, apesar de o principal vetor da doença (Lutzomyia longipalpis), nunca ter sido capturado em SC, reforçando a hipótese de que há outra espécie vetor de LVC na região. Essa pesquisa teve como objetivos: identificar a fauna de flebotomíneos de uma localidade com caso autóctone de LVC e avaliar a taxa de infecção natural por Leishmania spp. deses insetos. Foram realizadas 15 coletas em três pontos do local, ao longo de 9 meses, utilizando armadilhas luminosas do tipo CDC. Os flebotomíneos capturados foram clarificados e montados em lâminas para identificação morfológica. As fêmeas tiveram seu tórax reservado em etanol e estão sendo avaliadas quanto a infecção natural por Leishmania spp. através do método de PCR a partir de primers, com alvo na região espaçadora interna transcrita 1 (ITS-1). Ao total foram capturados 75 espécimes de flebotomíneos, 34 machos e 41 fêmeas. Três espécies foram identificadas morfologicamente (Migonemyia migonei, Pintomyia fischeri e Psathyromyia lanei), sendo as duas primeiras apontadas como vetores para LVC no estado. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Leishmaniose |
pt_BR |
dc.subject |
Flebotomíneo |
pt_BR |
dc.subject |
Leishmania |
pt_BR |
dc.subject |
PCR |
pt_BR |
dc.title |
Fauna de flebotomíneos e taxa de infecção natural por leishmania spp. em local com cão positivo para leishmaniose visceral |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Pitaluga, André Nóbrega |
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