Beyond Profit: How Design Can Promote Sustainability and Social Equity

Abstract

Contemporary design faces a paradox: while it contributes to an unsustainable production model, it also has the potential to promote sustainability. This article analyzes the negative impacts of market-driven design, such as planned obsolescence and the exploitation of natural resources, and explores innovative approaches like social design, circular economy, and design thinking. Using updated data and real-world cases, it proposes a reevaluation of design education and public policies, aiming for a more equitable and regenerative future. The analysis reveals that integrating sustainability into design education is essential to train conscious and capable professionals to address socio-environmental challenges. Projects like Precious Plastic and Design for Change demonstrate that local and participatory solutions can have a global impact, inspiring large-scale changes. It concludes that design can be a transformative force, provided it adopts a systemic and responsible approach.

O design contemporâneo enfrenta um paradoxo: enquanto contribui para um modelo de produção insustentável, também possui o potencial de promover a sustentabilidade. Este artigo analisa os impactos negativos do design voltado para o mercado, como a obsolescência programada e a exploração de recursos naturais, e explora abordagens inovadoras, como o design social, a economia circular e o design thinking. Com dados atualizados e casos reais, propõe-se uma reavaliação da educação em design e das políticas públicas, visando um futuro mais equitativo e regenerativo. A análise revela que a integração da sustentabilidade no ensino de design é essencial para formar profissionais conscientes e capacitados para enfrentar os desafios socioambientais. Projetos como o Precious Plastic e o Design for Change demonstram que soluções locais e participativas podem ter impacto global, inspirando mudanças em larga escala. Conclui-se que o design pode ser uma força transformadora, desde que adote uma abordagem sistémica e responsável.