Cartografando os sertões paulistas: territórios e fronteiras durante o governo do Morgado de Mateus (1765-1775)
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Junior, Waldomiro Lourenço da Silva |
|
dc.contributor.author |
Taffarel, Roberta Larissa |
|
dc.date.accessioned |
2025-07-08T17:18:50Z |
|
dc.date.available |
2025-07-08T17:18:50Z |
|
dc.date.issued |
2025-07-01 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/266021 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A restauração política da Capitania de São Paulo, em 1765, fazia parte de uma série de
diretrizes modernizantes implementadas pela Coroa portuguesa durante a segunda metade do
século XVIII visando, entre outros aspectos, o mapeamento dos sertões. Levando em conta as
tensões militares e diplomáticas com os espanhóis, este trabalho tem como objetivo principal
investigar de que maneira o governo do Morgado de Mateus fez uso da cartografia na
apropriação de regiões por ele consideradas essenciais para a segurança da porção meridional
da América Lusitana. As regiões em destaque se referem aos rios Tietê, Paraná e Iguatemi,
que interligam São Paulo às fronteiras castelhanas. Ao longo da colonização, esse espaço
também foi transitado por diferentes sociedades indígenas que interagiram com colonos
sertanistas. Dessas relações resultou a apropriação de saberes geográficos, como é o caso dos
topônimos, nomes de lugares, presentes na cartografia topográfica colonial. Enquanto
marcadora de reconhecimento da paisagem americana, a informação toponímica foi
mobilizada pela ciência geográfica europeia na consolidação da territorialização das fronteiras
e da Conquista na América. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The political restoration of the Captaincy of São Paulo, in 1765, was part of a series of
modernizing directives implemented by the Portuguese Crown during the second half of the
eighteenth century, aimed, among other aspects, at mapping the backlands. Considering the
military and diplomatic tensions with the Spanish, this research has as its main objective to
investigate how the government of the Morgado de Mateus used cartography in the
appropriation of regions he considered essential for the security of the southern portion of
Portuguese America. The highlighted regions refer to the Tietê, Paraná, and Iguatemi rivers,
which link São Paulo to the Castilian frontiers. Throughout the colonization process, this area
was also traversed by various Indigenous societies that interacted with settler-explorers. From
these interactions emerged the appropriation of geographic knowledge, such as toponyms,
place names, present in colonial topographic cartography. As markers of recognition of the
American landscape, toponymic information was mobilized by European geographical
science in the consolidation of border territorialization and the Conquest in the Americas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Capitania de São Paulo |
pt_BR |
dc.subject |
território |
pt_BR |
dc.subject |
cartografia |
pt_BR |
dc.subject |
topônimos |
pt_BR |
dc.title |
Cartografando os sertões paulistas: territórios e fronteiras durante o governo do Morgado de Mateus (1765-1775) |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar