Alterações Morfológicas Presentes na Retinopatia Diabética: revisão integrativa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vieira, Daniella Serafin Couto |
|
dc.contributor.author |
de Oliveira, Beatriz Carvalho |
|
dc.date.accessioned |
2025-01-16T14:45:28Z |
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dc.date.available |
2025-01-16T14:45:28Z |
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dc.date.issued |
2024-10-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262780 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Retinopatia Diabética (RD) é uma complicação microvascular comum
associada ao Diabetes Mellitus (DM) que pode levar à cegueira. No Brasil, sua
prevalência é significativa e afeta cerca de um terço dos pacientes com DM. A RD é
classificada em estágios proliferativos e não-proliferativos, com diagnóstico baseado
em lesões microvasculares. O objetivo deste estudo foi analisar as alterações
morfológicas da RD associadas à clínica. Métodos: Foram selecionados artigos
publicados nos últimos cinco anos, nas bases de dados SciELO, PubMed e Embase,
para compor esta revisão integrativa de literatura. Incluíram-se artigos que tratavam
especificamente de alterações morfológicas da RD, enquanto foram excluídas
revisões, meta-análises e estudos duplicados. Dos 80 estudos identificados, cinco
atenderam aos critérios de inclusão. Discussão: Os principais achados indicaram que
a isquemia periférica foi determinante para a ocorrência de neovascularização
retiniana, enquanto a isquemia posterior desempenhou papel importante no
desenvolvimento de Neovascularização no Disco Óptico (NDO). A identificação do
local de alterações proliferativas permite estimar a extensão da isquemia na retina. A
diminuição da densidade vascular na mácula é uma alteração morfológica típica na
RD e preocupante no ponto de vista de perda de visão. Outros marcadores, como
maior Zona Avascular da Fóvea (ZAF), presença de anormalidades microvasculares
intrarretinianas e menor densidade vascular peripapilar temporal da retina, foram
preditores significativos de progressão da doença. A análise multifractal revelou
diminuição na complexidade da microvasculatura retiniana com o aumento da
severidade da retinopatia. Entretanto, não foi encontrada correlação significativa entre
Espessura Corneana Central (ECC) de pacientes com RD comparado à pacientes
com DM sem RD, tampouco com o estágio da retinopatia. Conclusão: Portanto,
conclui-se que a identificação de alterações morfológicas na RD associada à
integração de marcadores na prática clínica permite estimar a progressão e a
extensão da doença. Novas pesquisas são necessárias para aprimorar a gestão
clínica e reduzir desfechos negativos da doença. |
pt_BR |
dc.format.extent |
32 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Retinopatia Diabética |
pt_BR |
dc.subject |
Diabetes mellitus |
pt_BR |
dc.subject |
Patologia |
pt_BR |
dc.title |
Alterações Morfológicas Presentes na Retinopatia Diabética: revisão integrativa |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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