Manejo da dengue na Atenção Primária em Saúde: aspectos norteadores do cuidado
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Menegon, Fabrício Augusto |
|
dc.contributor.author |
Borba, Vinicius Cechella |
|
dc.date.accessioned |
2024-11-27T16:58:51Z |
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dc.date.available |
2024-11-27T16:58:51Z |
|
dc.date.issued |
2024-11-19 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/261185 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A dengue se trata de uma arbovirose que é considerada uma endemia devido aos
altos índices de pacientes infectados. No Brasil, a Atenção Primária em Saúde é
considerada a principal estratégia para diminuir os casos de morte devido à dengue,
uma vez que o manejo adequado dos pacientes infectados busca a ação rápida
contra a doença e, com isso, a diminuição dos óbitos. Objetivo: Descrever, a partir
da literatura da área, quais são as características do manejo da Dengue na Atenção
Primária em Saúde, com relação aos aspectos clínicos, diagnóstico e condutas
adotadas. Método: Revisão bibliográfica simples utilizando as plataformas, SciELO,
BDTD e PubMed como meio de obtenção dos dados. Resultados: Tem-se que nos
últimos anos, foi identificado aumento dos focos e casos de dengue por todo o país,
fortalecendo o caráter endêmico da doença. No primeiro semestre de 2024, o Brasil
atingiu um novo recorde de óbitos causados pela dengue, atingindo o total alarmante
de 2.197 mortes confirmadas. Com isso, é necessário o enfoque no quadro clínico
dos pacientes que procurarem as unidades de saúde para atendimento. São três as
fases clínicas que a dengue pode apresentar: febril, crítica e de recuperação.
Devido aos altos índices de pacientes infectados, o Ministério da Saúde elaborou
uma tabela de Classificação de Risco com o objetivo de orientar os profissionais da
APS ao manejo adequado dos pacientes para reduzir o número de mortes e indicar
o tratamento adequado. Essa classificação diferencia os grupos em quatro, sendo o
Grupo A e B sem sinais de alarme, o Grupo C com sinal de alarme e o Grupo D com
dengue grave. A conduta do cuidado irá depender da classificação do paciente de
acordo com o grupo de risco. Conclusão: que é esperado que a APS seja capaz de
manejar de forma adequada e eficiente cada grupo de paciente conforme a
necessidade e o risco. Com isso, a APS se tornou a principal porta de entrada para
resposta à dengue por ser decisiva quanto ao diagnóstico, conduta e tratamento
adequados. |
pt_BR |
dc.format.extent |
44 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Dengue |
pt_BR |
dc.subject |
Atenção Primária |
pt_BR |
dc.subject |
Manejo |
pt_BR |
dc.subject |
Diagnóstico Clínico |
pt_BR |
dc.title |
Manejo da dengue na Atenção Primária em Saúde: aspectos norteadores do cuidado |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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