O trabalho do(a) assistente social e a realidade das mulheres privadas de liberdade
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Negri, Fabiana Luiza |
|
dc.contributor.author |
Souza, Nicole Ribeiro de |
|
dc.date.accessioned |
2024-09-06T20:24:51Z |
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dc.date.available |
2024-09-06T20:24:51Z |
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dc.date.issued |
2023-12-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258811 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Serviço Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Serviço Social foi uma das primeiras profissões a desempenhar atendimento
individual às pessoas privadas de liberdade no sistema prisional brasileiro. Desde
sua introdução nesse sistema, estabeleceu um papel fundamental no atendimento
dessas pessoas e a mediação com suas famílias. Nesse sentido, este trabalho
objetiva analisar o trabalho profissional do/a assistente social no Presídio Feminino
Regional de Florianópolis-SC (PFF) e as particularidades das mulheres privadas de
liberdade. O interesse pelo tema surgiu durante a graduação, a partir da percepção
da falta de debates e disciplinas sobre o sistema prisional, e igualmente a partir de
experiências pessoais com pessoas privadas de liberdade. A elaboração da
pesquisa originou-se a partir da participação, como voluntária, no projeto de
extensão: "Formação Continuada para Assistentes Sociais do Sistema Prisional de
Santa Catarina" do DSS/UFSC. A pesquisa ora apresentada tem uma abordagem
mista – qualiquantitativa -, fundamentada na teoria social histórico-crítico-dialética.
Numa primeira fase desenvolveu-se o estudo bibliográfico e documental, num
segundo momento realizou-se uma pesquisa de campo exploratória, por meio de
uma entrevista com a assistente social do Presídio Feminino Regional de
Florianópolis (PFF). Os principais resultados sugerem uma precarizada condição
estrutural do PFF, e ausência de políticas sociais que consigam atender todas as
demandas das mulheres privadas de liberdade. Ademais, no que concerne ao
trabalho do (a) assistente social, por tratar-se de um ambiente hostil, desumanizador
em sua essência, tem sido desafiador aos profissionais garantirem proteção social e
acesso às políticas sociais, mas constata-se o compromisso com as demandas das
mulheres privadas de liberdade e a direção de sua atuação na defesa dos direitos
humanos. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
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dc.subject |
Sistema Prisional; Presídio Feminino Regional de Florianópolis; Serviço Social; Mulheres Privadas de Liberdade. |
pt_BR |
dc.title |
O trabalho do(a) assistente social e a realidade das mulheres privadas de liberdade |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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