A paisagem portuária do rio Itajaí-Açu
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Daufenbach, Karine |
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dc.contributor.author |
Porto, Matheus Porfirio |
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dc.date.accessioned |
2024-09-02T11:30:55Z |
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dc.date.available |
2024-09-02T11:30:55Z |
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dc.date.issued |
2024-08-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258527 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Arquitetura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho propõe um profundo mergulho na paisagem portuária da foz do rio Itajaí-Açu e busca entender a complexa relação de interdependência entre o Porto de Itajaí e as cidades de Navegantes e Itajaí. Desde sua gênese, o porto influencia, cria e transforma a paisagem, estabelecendo diferentes relações com o município ao longo dos ciclos econômicos. Essas relações variaram desde um cais vivo e pulsante conectado ao centro de Itajaí, até uma área marcada por rígidas fronteiras e extensas áreas de armazenamento de contêineres. Para entender esse processo, a pesquisa utiliza a escrita cartográfica como mecanismo de combinar pesquisa histórica e a caminhada como ferramenta estética, que neste trabalho é caracterizada como deriva. Essa abordagem visa experimentar o comportamento das cidades em uma aproximação às suas dinâmicas do cotidiano, através de uma deambulação pelas margens do rio. Os capítulos do texto estão organizados em torno de momentos-chave das caminhadas, com foco para os vestígios da transformação da paisagem e as diferentes atmosferas consequentes desse processo. Diferentes partes da cidade buscam fugir da obsolescência: no centro fundacional, os casarões de arquitetura típica dos imigrantes alemães caem em desuso, até serem demolidos ou modificados para se adequarem à falsa imagem tradicional açoriana na cidade; nos espaços industriais, áreas da cidade são desmanchadas para evitar o colapso do porto, que traz à tona o conceito de “cidade genérica”, onde a constante renovação elimina as diferenças que definem a identidade histórica do lugar
e o homogeneíza. O que resta em cada uma dessas paisagens são suas respectivas ruínas, e não necessariamente escombros de uma ou várias construções, mas o resíduo da história na operação do cotidiano. A abordagem subjetiva revela cidades que coexistem e são invisíveis umas às outras. Quando colocadas lado a lado, desvelam a experiência estética de duas cidades de um rio tensionado pela necessidade de modernização e suas reminiscências. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
Itajaí; porto; paisagem; deriva |
pt_BR |
dc.title |
A paisagem portuária do rio Itajaí-Açu |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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