dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
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dc.contributor.advisor |
Goulart, Juliane Araújo Greinert |
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dc.contributor.author |
Steinheiser, Maria Luiza |
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dc.date.accessioned |
2024-07-15T20:05:20Z |
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dc.date.available |
2024-07-15T20:05:20Z |
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dc.date.issued |
2024-06-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256070 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A toxoplasmose é uma doença infecto parasitária causada pelo protozoário zoonótico
intracelular denominado Toxoplasma gondii. O parasito pode atravessar a placenta e
infectar o concepto, podendo causar diversas sequelas, como comprometimentos
neurológicos e oftalmológicos. A severidade do quadro está diretamente ligada ao
período gestacional que ocorreu a infecção, bem como a resposta imunológica da
gestante. Estima-se que o Brasil seja o terceiro país com a maior soroprevalência
mundial da doença nas gestantes. Sendo assim, o monitoramento dos casos da
doença em gestante e recém-nascidos é de suma importância para o manejo da
toxoplasmose e formulação de estratégias para detecção e controle dos casos. O
presente trabalho tem por objetivo descrever a epidemiologia da toxoplasmose
gestacional e congênita no estado de Santa Catarina com ênfase no município de
Florianópolis, no decorrer dos anos de 2019 a 2022. Este trabalho é um estudo de
delineamento observacional transversal retrospectivo com abordagem quantitativa de
dados secundários oficiais. As informações coletadas sobre idade gestacional, faixa
etária, raça, escolaridade, sexo, classificação e evolução do caso, estão contidas na
plataforma TABNET do DATASUS e foram tabuladas no programa software Microsoft
Office - Excel®2013. Constatou-se que Santa Catarina apresentou uma prevalência
de toxoplasmose gestacional de 2,11 casos por 10.000 habitantes vivos e uma
prevalência de toxoplasmose congênita de 21,08 casos por 10.000 nascidos vivos. A
capital Florianópolis uma prevalência de toxoplasmose gestacional de 0,86 casos por
10.000 habitantes e uma prevalência de toxoplasmose congênita de 45,68 casos por
10.000 nascidos vivos. Ao longo dos anos estudados, a notificação da doença foi
maior após a pandemia, podendo ter ocorrido diagnósticos tardios ou subnotificação.
Os resultados encontrados podem embasar novos estudos e promover estratégias de
controle e prevenção da toxoplasmose na gestante. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Toxoplasmosis is an infectious parasitic disease caused by the intracellular zoonotic
protozoan known as Toxoplasma gondii. The parasite can cross the placenta and
infect the fetus, potentially causing various sequelae, such as neurological and
ophthalmological impairments. The severity of the condition is directly linked to the
gestational period during which the infection occurred, as well as the immune response
of the pregnant woman. It is estimated that Brazil has the third highest seroprevalence
of the disease in pregnant women worldwide. Therefore, monitoring cases of the
disease in pregnant women and newborns is of utmost importance for managing
toxoplasmosis and formulating strategies for detection and control. This study aims to
describe the epidemiology of gestational and congenital toxoplasmosis in the state of
Santa Catarina, with an emphasis on the city of Florianópolis, over the years 2019 to
2022. This is a cross-sectional observational study with a quantitative approach to
official secondary data. The information collected on gestational age, age group, race,
education, sex, case classification, and outcome is contained in the TABNET platform
of DATASUS and was tabulated using Microsoft Office - Excel®2013 software. It was
found that Santa Catarina had a prevalence of gestational toxoplasmosis of 2.11 cases
per 10,000 live inhabitants and a prevalence of congenital toxoplasmosis of 21.08
cases per 10,000 live births. The capital, Florianópolis, had a prevalence of gestational
toxoplasmosis of 0.86 cases per 10,000 inhabitants and a prevalence of congenital
toxoplasmosis of 45.68 cases per 10,000 live births. Over the years studied, disease
reporting was higher after the pandemic, possibly due to late diagnoses or
underreporting. The results found can support new studies and promote strategies for
controlling and preventing toxoplasmosis in pregnant women. |
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dc.format.extent |
54 f. |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Gestantes |
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dc.subject |
Parasitologia |
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dc.subject |
Perfil Epidemiológico |
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dc.subject |
Prevalência |
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dc.subject |
Toxoplasmose |
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dc.title |
Epidemiologia da toxoplasmose gestacional e congênita no estado de Santa Catarina com ênfase no município de Florianópolis |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
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