dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Gentili, Arthur Conelian |
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dc.contributor.author |
Silva, Célys Stéfane |
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dc.date.accessioned |
2024-06-28T12:08:31Z |
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dc.date.available |
2024-06-28T12:08:31Z |
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dc.date.issued |
2024-06-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255471 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: As variações apócrinas na mama são observadas em uma ampla gama de lesões,
desde pequenos cistos até formas invasivas de carcinoma apócrino. A maioria dessas condições
é relativamente simples de identificar e diagnosticar. No entanto, uma minoria de casos de
lesões apócrinas proliferativas pode apresentar desafios específicos de diagnóstico,
especialmente quando há características citológicas atípicas. Além disso, há controvérsias sobre
o risco associado a essas lesões para o desenvolvimento subsequente de carcinoma. O termo
carcinoma apócrino foi utilizado pela primeira vez em 1916. Ainda hoje, permanece como um
subtipo excepcional, representando 1–4% de todos os casos de lesões malignas da mama.
Objetivo: Este estudo visa revisar a caracterização de lesões benignas, atípicas e malignas da
mama com origem apócrina, com foco nos critérios de diagnóstico. Isso inclui uma abordagem
da avaliação de lesões apócrinas em biópsias por agulha grossa e atualizações sobre o carcinoma
apócrino invasivo.
Métodos: Uma revisão sistemática da literatura foi realizada por meio de pesquisas nas bases
de dados PubMED, Bireme, Google Scholar, Biblioteca online e Cochrane, utilizando termos
como "lesões apócrinas", mama, benignas, malignas, in situ e invasivas.
Resultados: Vinte e três estudos foram analisados de acordo com os critérios de inclusão e
exclusão para esta revisão narrativa. A maioria dos estudos destacou a falta de informações
consolidadas e consenso sobre a caracterização e classificação das lesões apócrinas da mama,
assim como sobre seu manejo, devido à sua relativa raridade e à ausência de critérios
diagnósticos validados sobre as entidades em questão.
Conclusões: Os subtipos de lesões mamárias de origem apócrina, definidos por características
histológicas e moleculares, embora possam se sobrepor, são entidades distintas, com
prognósticos e condutas diferentes; a decisão sobre o uso de quimioterapia e outras abordagens
terapêuticas e a condução de algumas dessas lesões ainda é controversa, exigindo uma
padronização de critérios diagnósticos, além de mais pesquisas e discussões para
esclarecimento. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: Apocrine variations in the breast are observed in a wide range of lesions, from
small cysts to invasive forms of apocrine carcinoma. Most of these conditions are relatively
simple to identify and diagnose. However, a minority of cases involving proliferative apocrine
lesions can present specific diagnostic challenges, especially when atypical cytological features
are present. Additionally, there is controversy regarding the risk associated with these lesions
for the subsequent development of carcinoma. The term apocrine carcinoma was first used by
Krompecher in 1916. Even today, apocrine carcinoma remains an exceptional subtype,
representing 14% of all cases of malignant breast lesions.
Objective: This study aims to review the characterization of benign, atypical, and malignant
breast lesions of apocrine origin, with a focus on diagnostic criteria. This includes an approach
to the evaluation of apocrine lesions in core needle biopsies and updates on invasive apocrine
carcinoma.
Methods: A systematic review of the literature was conducted through searches in the
PubMED, Bireme, Google Scholar, Online Library, and Cochrane databases, using terms such
as "apocrine lesions”, breast, benign, malignant, in situ and invasive.
Results: Twentythree studies were analyzed according to the inclusion and exclusion criteria
for this narrative review. Most studies highlighted the lack of consolidated information and
consensus on the characterization and classification of apocrine breast lesions, as well as their
management, due to their relative rarity and the absence of validated diagnostic criteria for the
entities in question.
Conclusions: The subtypes of breast lesions of apocrine origin, defined by histological and
molecular characteristics, although they may overlap, are distinct entities with different
prognoses and management approaches. The decision regarding the use of chemotherapy and
other therapeutic approaches and the management of some of these lesions remains
controversial, requiring a standardization of diagnostic criteria, along with further research and
discussions for clarification. |
pt_BR |
dc.format.extent |
39 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Lesões apócrinas |
pt_BR |
dc.subject |
Mama |
pt_BR |
dc.subject |
Benigna |
pt_BR |
dc.subject |
Maligna |
pt_BR |
dc.subject |
Câncer |
pt_BR |
dc.title |
Lesões mamárias apócrinas: Diferenciação diagnóstica e seu impacto clínico. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |