Revisão sistemática da educação sobre autogestão com uso de medidores de pico de fluxo expiratório em pacientes asmáticos

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Revisão sistemática da educação sobre autogestão com uso de medidores de pico de fluxo expiratório em pacientes asmáticos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Pimentel, Mariângela Pincelli
dc.contributor.author Petri, Luiz Felipe
dc.contributor.author Hughes, Helena Martinez Farias Bastos Régis
dc.date.accessioned 2024-06-28T11:26:48Z
dc.date.available 2024-06-28T11:26:48Z
dc.date.issued 2024-04-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255462
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O medidor de pico de fluxo (MPF) “peak flow meter” é um dispositivo de baixo custo e uso simplificado que fornece medidas objetivas que refletem as flutuações da resistência das vias aéreas. Esse dispositivo pode ter utilidade, junto a um plano de ação, para o auto monitoramento do paciente asmático. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática e metanálise de estudos sobre uso do MPF no auto monitoramento de pacientes asmáticos. Métodos: Para a realização da metanálise, foi realizada uma busca nos bancos de dados do PubMed, EMBASE, CINAHL, Cochrane Library, Scopus, Web of Science, LILACS, Scielo e Pro Quest por estudos clínicos randomizados e controlados, comparando o autogerenciamento da asma orientado por MPF versus autogerenciamento da asma orientado por sintomas com plano de ação ou estudos sem plano de ação previsto. Resultados: Um total de 1086 estudos foram revisados, com 14 estudos incluídos. Não houve diferenças significativas nos desfechos de hospitalizações, visitas à emergência, consultas não agendadas, uso de corticoide oral (CO), absenteísmo no trabalho/escola e variação no VEF1 (volume expiratório forçado no primeiro segundo). Os estudos incluídos apresentaram expressiva heterogeneidade na forma de relatar os desfechos, o que dificultou sua análise sumarizada. Portanto, cabem mais estudos primários nessa linha de pesquisa, com foco especialmente em pacientes graves e mal percebedores da broncoconstrição. Conclusão: Esta revisão sistemática não evidenciou benefícios nas hospitalizações, visitas à emergência, uso de corticosteroide oral, absenteísmo no trabalho ou escola e variação do VEF1 com uso do MPF. A qualidade da evidência nesse tema, permanece indeterminada e sugere-se que novos estudos sejam realizados nesse âmbito, especialmente nos pacientes mais graves. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Asma pt_BR
dc.subject Pico de Fluxo Expiratório pt_BR
dc.subject Autogestão pt_BR
dc.subject Adultos pt_BR
dc.title Revisão sistemática da educação sobre autogestão com uso de medidores de pico de fluxo expiratório em pacientes asmáticos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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